CRISE AÉREA CUSTA CARO ÀS EMPRESAS
Conforme reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo”, a intensa crise aérea que assola o país e as restrições anunciadas ao Aeroporto de Congonhas devem trazer uma redução de 30% na operação das companhias aéreas. Estimativa do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) calcula que, no período de outubro do ano passado a junho deste ano, o apagão já custou R$ 150 milhões às empresas de transporte regular de cargas e de passageiros.