ÁGUAS PROFUNDAS: NOTAS FRIAS
Segundo denúncia do Ministério Público Federal à Justiça, empresas de fachada emitiam notas fiscais frias, atestando a prestação de serviços ou vendas inexistentes, para desviar recursos quando os empresários acusados de operar o esquema de fraudes apurado na Operação Águas Profundas contra a Petrobras recebiam pagamentos da estatal. Conforme a denúncia, o esquema era operado por Ruy Castanheira, advogado e contador com passagem por cargos no governo fluminense e ligações políticas.