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CASO NEYLTON: APURAÇÃO LENTA II

Praticamente, a maioria dos vereadores que votou contra a CEI afirmou que a comissão serviria como palanque político. Entretanto, entre os vereadores que votaram a favor da instalação, o discurso é outro. De acordo com o parlamentar Virgílio Pacheco (PDT), “A CEI não era uma questão de partido ou governo. A casa tinha o dever de dar resposta à sociedade e analisar os contratos, para eliminar dúvidas sobre o governo”. Já Erivelton Santana (PSC) argumentou que: “É dever da Câmara fiscalizar todos os atos do Poder Executivo. Neste caso especifico, morreu um servidor em meio a suspeitas de irregularidades”. A oposição destila um discurso mais duro: “A CEI não interessava ao PT, porque colocaria em xeque a implantação da descentralização da gestão plena da saúde no município, sob a gestão petista da SMS.