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VÍDEO: Pablo celebra arrocha no Top 3 mais ouvidos da Bahia e defende consagração de estilo musical

Por Laiane Apresentação / Ronne Oliveira

Imagem do cantor no palco
Foto: André Carvalho / Bahia Notícias

O cantor Pablo, natural de Candeias, falou sobre a força do arrocha na Bahia e a possibilidade de o gênero ser reconhecido como patrimônio imaterial do estado durante coletiva de imprensa do Festival Virada Salvador, realizada ainda na madrugada desta segunda-feira (29), na Arena O Canto da Cidade, na Boca do Rio.

 

Logo após a conversa com a imprensa, o artista foi o primeiro a subir nesta madrugada após o show de Simone Mendes. Conhecido como “Rei da Sofrência”, Pablo é uma das lideranças de mais ouvidos na Bahia. E alega que o arrocha enfrentou resistência no início da trajetória, mas conseguiu se consolidar e atravessar gerações e classes sociais. 

 

“Puxa, fico muito feliz. Bom, primeiro esse gênero musical, para começar, foi bastante criticado, né? Muitos diziam que era uma coisa passageira. Então eu me sinto muito honrado por ter carregado essa bandeira”, celebra o cantor.

 

Confira momentos da entrevista com o baiano do arrocha:

 

O artista ressaltou o reconhecimento do público baiano e o respeito conquistado ao longo dos anos, além do alcance do ritmo para além das fronteiras do estado.

 

“As pessoas naturalmente me dão esse título de ‘Rei da Sofrência’. Enfim, me dão vários títulos, mas eu sou muito honrado, muito agradecido pelo respeito que as pessoas têm por mim e pela nossa música. Fico feliz demais em saber que esse ritmo atravessou fronteiras, todas as idades, todas as classes”, diz.

 

Ao falar sobre o debate em torno do reconhecimento oficial do arrocha, Pablo relembrou que o conteúdo das letras foi fundamental para a consolidação do estilo. “A gente tem quebrado esse conceito de que ia ser passageiro. A gente fala de amor, é por isso que todo mundo gosta. A gente não fala em apologia, é por isso que o arrocha se consagrou. Hoje é um estilo musical. Tenho orgulho de dizer que é da nossa Bahia”, conclui.