Ainda na reuni&atilde;o ministerial que encerrou as atividades coletivas do governo em 2025, na &uacute;ltima quinta-feira (17), o baiano como chefe da Secretaria de Comunica&ccedil;&atilde;o Social da Presid&ecirc;ncia (Secom), Sid&ocirc;nio Palmeira, assumiu o microfone para tra&ccedil;ar novas diretrizes aos colegas de Esplanada.&nbsp;

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A primeira orienta&ccedil;&atilde;o foi t&eacute;cnica e terminol&oacute;gica. Sid&ocirc;nio pediu que os ministros abandonem o termo &quot;Governo Federal&quot; em seus discursos e materiais oficiais. A ordem agora &eacute; utilizar exclusivamente &quot;Governo do Brasil&quot;.&nbsp;

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O objetivo do novo slogan da gest&atilde;o Lula, lan&ccedil;ado em agosto deste ano &eacute; que termo &quot;do Brasil&quot; gera uma conex&atilde;o mais direta e patri&oacute;tica com a popula&ccedil;&atilde;o, distanciando-se da frieza burocr&aacute;tica da palavra &quot;federal&quot;.

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A segunda diretriz mira o engajamento digital. Sid&ocirc;nio orientou que os ministros n&atilde;o se limitem a falar apenas de suas pr&oacute;prias pastas. O chefe da Secom quer que os chefes dos minist&eacute;rios utilizem suas redes sociais e palanques para exaltar as entregas uns dos outros.

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A ideia &eacute; criar uma percep&ccedil;&atilde;o de unidade e &quot;corpo &uacute;nico&quot;, evitando que o governo pare&ccedil;a um conjunto de ilhas isoladas. Na vis&atilde;o de Sid&ocirc;nio, quando um ministro da Educa&ccedil;&atilde;o elogia uma obra da infraestrutura, o ganho de credibilidade para a gest&atilde;o como um todo &eacute; multiplicado.

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Segundo o portal Metr&oacute;poles, Palmeira tamb&eacute;m aproveitou o encontro para apresentar dados sobre a performance digital da gest&atilde;o. Ele exibiu gr&aacute;ficos mostrando o crescimento das contas oficiais do governo desde que assumiu a Secom e declarou que, sob a &oacute;tica da comunica&ccedil;&atilde;o, o governo encerra 2025 &quot;vitorioso&quot;.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o novo recurso apresentado pela defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro nesta sexta-feira (19), contra a condena&ccedil;&atilde;o a 27 anos e tr&ecirc;s meses de pris&atilde;o na a&ccedil;&atilde;o penal da trama golpista.

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No m&ecirc;s passado, os advogados entraram com uma solicita&ccedil;&atilde;o de embargos infringentes para tentar derrubar a decis&atilde;o do ministro, que negou j&aacute; outro recurso da defesa, os embargos de declara&ccedil;&atilde;o. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da Ag&ecirc;ncia Brasil.&nbsp;

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Em resposta, Moraes considerou o recurso protelat&oacute;rio e reafirmou que ex-presidente n&atilde;o tem direito aos embargos infringente e determinou a execu&ccedil;&atilde;o da condena&ccedil;&atilde;o de Bolsonaro e mais seis r&eacute;us do N&uacute;cleo 1 da trama golpista.&nbsp;

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&ldquo;Desde a defini&ccedil;&atilde;o pelo plen&aacute;rio do STF, esse entendimento &ndash; exig&ecirc;ncia de dois votos absolut&oacute;rios pr&oacute;prios para o cabimento dos embargos infringentes das decis&otilde;es das turmas &ndash; vem sendo aplicado em todas as a&ccedil;&otilde;es penais, inclusive nas relacionadas aos crimes de atentado &agrave;s institui&ccedil;&otilde;es democr&aacute;ticas e &agrave; tentativa de golpe de Estado, que culminaram nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023&rdquo;, decidiu o ministro.

&nbsp;

Segundo a Ag&ecirc;ncia Brasil, para conseguir que o caso fosse julgado novamente, Bolsonaro precisava obter pelo menos dois votos pela absolvi&ccedil;&atilde;o, ou seja, placar m&iacute;nimo de 3 votos a 2 no julgamento realizado no dia 11 de setembro e que condenou os acusados. No entanto, o placar pela condena&ccedil;&atilde;o foi de 4 votos a 1.

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Bolsonaro est&aacute; preso na Superintend&ecirc;ncia da Pol&iacute;cia Federal (PF), em Bras&iacute;lia, onde cumpre pena definitiva pela condena&ccedil;&atilde;o.

Levantamento realizado pelo Bahia Not&iacute;cias em torno das pesquisas mais recentes que mostram a disputa para os governos estaduais revela um quadro de pequenas mudan&ccedil;as em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; divis&atilde;o de governadores por partido.&nbsp;

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Enquanto partidos do centro mant&eacute;m alguma estabilidade na conquista de governos, o PT, at&eacute; aqui, &eacute; o partido que mais pode perder. J&aacute; o principal partido de oposi&ccedil;&atilde;o, o PL, &eacute; o que aparece com chances de ganhar maior quantidade de administra&ccedil;&otilde;es estaduais.&nbsp;

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As pesquisas de momento dos principais institutos nacionais mostram que 11 governadores tentar&atilde;o a reelei&ccedil;&atilde;o em 2026. Desses, sete est&atilde;o liderando as pesquisas, e quatro aparecem na segunda coloca&ccedil;&atilde;o.

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Lideram as pesquisas o governador Alan Rick (Uni&atilde;o Brasil), no Acre; Elmano de Freitas (PT), no Cear&aacute;; Rafael Fonteles (PT), no Piau&iacute;; F&aacute;bio Mitidieri (PSD), em Sergipe; Eduardo Riedel (PP), no Mato Grosso do Sul; Tarc&iacute;sio de Freitas (Republicanos) em S&atilde;o Paulo; e Jorginho Mello (PL), em Santa Catarina.&nbsp;

&nbsp;

Entre os quatro que no momento demonstram dificuldade em se reeleger est&aacute; o governador da Bahia, Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT), que est&aacute; perdendo para o candidato ACM Neto (Uni&atilde;o Brasil). Aparecem na mesma situa&ccedil;&atilde;o o governador do Amap&aacute;, Cl&eacute;cio Lu&iacute;s (Solidariedade); o de Tocantins, Laurez Moreira (PDT); e a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSD).&nbsp;

&nbsp;

Outro dado que o levantamento revela diz respeito &agrave; posi&ccedil;&atilde;o dos atuais vice-governadores que v&atilde;o concorrer ao governo de seus estados em 2026. Dos seis que j&aacute; manifestaram inten&ccedil;&atilde;o de buscar a elei&ccedil;&atilde;o, dois deles lideram as pesquisas, e quatro est&atilde;o na segunda coloca&ccedil;&atilde;o.

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No Distrito Federal, a vice-governadora Celina Le&atilde;o (PP) est&aacute; na lideran&ccedil;a das pesquisas para suceder o governador Ibaneis Rocha (MDB). Em Goi&aacute;s, Daniel Vilela (MDB), vice de Ronaldo Caiado (Uni&atilde;o Brasil), aparece na frente na disputa estadual.

&nbsp;

J&aacute; os quatro vices que atualmente figuram na segunda coloca&ccedil;&atilde;o em pesquisas s&atilde;o os seguintes: Edilson Dami&atilde;o (Republicanos) em Roraima; Lucas Ribeiro (PP) na Para&iacute;ba; Otaviano Pivetta (Republicanos) no Mato Grosso; e Ricardo Ferra&ccedil;o (MDB) no Esp&iacute;rito Santo.

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Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; divis&atilde;o dos governos estaduais entre os partidos pol&iacute;ticos, o quadro atual no pa&iacute;s revela a seguinte partilha:

<ul>
	<li>PT - 4</li>
	<li>Uni&atilde;o Brasil - 4</li>
	<li>PSD - 4</li>
	<li>PSB - 3</li>
	<li>MDB - 3</li>
	<li>PP - 3</li>
	<li>Republicanos - 2</li>
	<li>PL - 2</li>
	<li>Novo - 1</li>
	<li>Solidariedade - 1</li>
</ul>

&nbsp;

O levantamento realizado pelo BN com as pesquisas eleitorais mais recentes mostra principalmente a ascens&atilde;o de Uni&atilde;o Brasil e PL como os partidos com mais governadores, e a queda na quantidade de governos do PT. Confira abaixo uma simula&ccedil;&atilde;o de como ficaria a divis&atilde;o dos 27 governos entre os partidos caso venha a se confirmar a atua&ccedil;&atilde;o da corrida eleitoral.

<ul>
	<li>Uni&atilde;o Brasil - 5</li>
	<li>PL - 5</li>
	<li>MDB - 4</li>
	<li>PSD - 4</li>
	<li>Republicanos - 3</li>
	<li>PSB - 2</li>
	<li>PT - 2</li>
	<li>PP - 2</li>
</ul>

&nbsp;

Apresentamos a seguir as pesquisas mais recentes dos institutos nacionais com o quadro atual das disputas pelos governos estaduais:

&nbsp;

REGI&Atilde;O NORTE

&nbsp;

ACRE (Paran&aacute; Pesquisas)

<ul>
	<li>Alan Rick (Uni&atilde;o Brasil) - 44,5% (R)</li>
	<li>Ti&atilde;o Bocalom (PL) - 24,1%</li>
	<li>Mailza Gomes (PP) - 17,6%</li>
	<li>Dr. Thor Dantas (PSB) - 3,5%.</li>
</ul>

&nbsp;

AMAP&Aacute;&nbsp;(Paran&aacute; Pesquisas)

<ul>
	<li>Dr. Furlan (MDB) - 65,6%</li>
	<li>Cl&eacute;cio Lu&iacute;s (Solidariedade) - 25,4% (R)</li>
</ul>

&nbsp;

AMAZONAS&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>Omar Aziz (PSD) - 43%</li>
	<li>Maria do Carmo Seffair (PL) - 22%</li>
	<li>Tadeu de Souza (Avante) - 10%</li>
</ul>

&nbsp;

PAR&Aacute;&nbsp;(Paran&aacute; Pesquisas)

<ul>
	<li>Dr. Daniel Santos (PSB) - 26%</li>
	<li>&Eacute;der Mauro (PL) - 22,5%</li>
	<li>Hana Ghassan (MDB) - 18,7%</li>
</ul>

&nbsp;

ROND&Ocirc;NIA&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>Marcos Rog&eacute;rio (PL) - 23%</li>
	<li>Fernando M&aacute;ximo (Uni&atilde;o Brasil) - 21%</li>
	<li>Adailton F&uacute;ria (PSD) - 19%</li>
	<li>Hildon Chaves (PSDB) - 12%</li>
</ul>

&nbsp;

RORAIMA&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>Arthur Henrique (PL) - 33%</li>
	<li>Edilson Dami&atilde;o (Republicanos) - 28%</li>
	<li>Soldado Sampaio (Republicanos) - 11%</li>
	<li>Juscelino Kubitschek Pereira (PT) - 6%</li>
</ul>

&nbsp;

TOCANTINS&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>Professora Dorinha (Uni&atilde;o Brasil) - 33%</li>
	<li>Laurez Moreira (PDT) - 24% (R)</li>
	<li>Cinthia Ribeiro (PSDB) - 13%</li>
	<li>Amelio Cayres (Republicanos) - 11%</li>
</ul>

&nbsp;

REGI&Atilde;O NORDESTE

&nbsp;

ALAGOAS&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>Renan Filho (MDB) - 48%</li>
	<li>JHC (PL) - 45%</li>
</ul>

&nbsp;

BAHIA&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>ACM Neto (Uni&atilde;o Brasil) - 44%</li>
	<li>Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) - 35% (R)</li>
	<li>Jos&eacute; Carlos Aleluia (Novo) - 3%</li>
	<li>Kleber Rosa (Psol) - 2%</li>
</ul>

&nbsp;

CEAR&Aacute;&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>Elmano de Freitas (PT) - 39% (R)</li>
	<li>Ciro Gomes (PSDB) - 39%</li>
	<li>Eduardo Gir&atilde;o (Novo) - 14%</li>
</ul>

&nbsp;

MARANH&Atilde;O&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>Eduardo Braide (PSD) - 35%</li>
	<li>Orleans Brand&atilde;o (MDB) - 25%</li>
	<li>Lahesio Bonfim (Novo) - 17%</li>
	<li>Felipe Camar&atilde;o (PT) - 6%</li>
</ul>

&nbsp;

PARA&Iacute;BA&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>C&iacute;cero Lucena (MDB) - 31%</li>
	<li>Lucas Ribeiro (PP) - 16%&nbsp;</li>
	<li>Efraim Filho (Uni&atilde;o Brasil) - 13%</li>
	<li>Pedro Cunha Lima (PSD) - 13%</li>
</ul>

&nbsp;

PERNAMBUCO&nbsp;(Instituto Alfa Intelig&ecirc;ncia)

<ul>
	<li>Jo&atilde;o Campos (PSB) - 50%</li>
	<li>Raquel Lyra (PSD) - 24% (R)</li>
	<li>Eduardo Moura (Novo) - 5%</li>
	<li>Gilson Machado (PL) - 3%</li>
</ul>

&nbsp;

PIAU&Iacute;&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>Rafael Fonteles (PT) - 66% (R)</li>
	<li>Margarete Coelho (PP) - 14%</li>
	<li>Mainha (Podemos) - 5%</li>
	<li>Jornalista Toni Rodrigues (PL) - 2%</li>
</ul>

&nbsp;

RIO GRANDE DO NORTE&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>Alysson Bezerra (Uni&atilde;o Brasil) - 36%</li>
	<li>Rog&eacute;rio Marinho (PL) - 34%</li>
	<li>Cadu Xavier (PT) - 10%</li>
</ul>

&nbsp;

SERGIPE&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>F&aacute;bio Mitidieri (PSD) - 46% (R)</li>
	<li>Walmir de Francisquinho (PL) - 33%</li>
</ul>

&nbsp;

REGI&Atilde;O CENTRO-OESTE

&nbsp;

DISTRITO FEDERAL&nbsp;(Paran&aacute; Pesquisas)

<ul>
	<li>Celina Le&atilde;o (PP) - 32,2%&nbsp;</li>
	<li>Jos&eacute; Roberto Arruda (Sem partido) - 29,8%</li>
	<li>Leandro Grass (PT) - 11,8%</li>
	<li>Ricardo Capelli (PSB) - 6,4%</li>
	<li>Paula Belmonte (PSDB) - 6%</li>
</ul>

&nbsp;

GOI&Aacute;S&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>Daniel Vilela (MDB) - 30%&nbsp;</li>
	<li>Marconi Perillo (PSDB) - 26%</li>
	<li>Wilder Morais (PL) - 14%</li>
	<li>Delegada Adriana Accorsi (PT) - 12%</li>
</ul>

&nbsp;

MATO GROSSO&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>Wellington Fagundes (PL) - 43%</li>
	<li>Otaviano Pivetta (Republicanos) - 17%&nbsp;</li>
	<li>Jos&eacute; Carlos do P&aacute;tio (PSB) - 7%</li>
</ul>

&nbsp;

MATO GROSSO DO SUL&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>Eduardo Riedel (PP) - 55% (R)</li>
	<li>F&aacute;bio Trad (PT) - 16%</li>
	<li>Marcos Pollon (PL) - 11%</li>
</ul>

&nbsp;

REGI&Atilde;O SUDESTE

&nbsp;

ESP&Iacute;RITO SANTO&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>Lorenzo Pazolini (Republicanos) - 27%</li>
	<li>Ricardo Ferra&ccedil;o (MDB) - 26%&nbsp;</li>
	<li>S&eacute;rgio Vidigal (PDT) - 11%</li>
	<li>Arnaldinho Borgo (Podemos) - 11%</li>
	<li>Helder Salom&atilde;o (PT) - 5%</li>
</ul>

&nbsp;

MINAS GERAIS&nbsp;(Paran&aacute; Pesquisas)

<ul>
	<li>Cleitinho (Republicanos) - 40,6%</li>
	<li>Alexandre Kalil (PDT) - 13,5%</li>
	<li>Rodrigo Pacheco (PSD) - 13%</li>
	<li>Mar&iacute;lia Campos (PT) - 10,6%</li>
	<li>Mateus Sim&otilde;es (Novo) - 5,9%</li>
</ul>

&nbsp;

RIO DE JANEIRO&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>Eduardo Paes (PSD) - 53%</li>
	<li>Rodrigo Bacellar (Uni&atilde;o Brasil) - 13%</li>
	<li>Washington Reis (MDB) - 12%</li>
	<li>&Iacute;talo Marsili (Novo) - 3%</li>
	<li>Bombeiro Rafa Luz (Miss&atilde;o) - 3%</li>
	<li>William Siri (Psol) - 2%</li>
</ul>

&nbsp;

S&Atilde;O PAULO&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>Tarc&iacute;sio de Freitas (Republicanos) - 45% (R)</li>
	<li>Geraldo Alckmin (PSB) - 26%</li>
	<li>Erika Hilton (Psol) - 9%</li>
	<li>Paulo Serra (PSDB) - 6%</li>
	<li>Kim Kataguiri (Miss&atilde;o) - 6%</li>
	<li>Felipe D&acute;Avila (Novo) - 1%</li>
</ul>

&nbsp;

REGI&Atilde;O SUL

&nbsp;

PARAN&Aacute;&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>S&eacute;rgio Moro (Uni&atilde;o Brasil) - 41%</li>
	<li>Requi&atilde;o Filho (PDT) - 20%</li>
	<li>Guto Silva (PSD) - 13%</li>
	<li>Paulo Martins (Novo) - 8%</li>
	<li>&Ecirc;nio Verri (PT) - 5%</li>
</ul>

&nbsp;

RIO GRANDE DO SUL&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>Luciano Zucco (PL) - 27%</li>
	<li>Juliana Brizola (PDT) - 21%</li>
	<li>Edegar Pretto (PT) - 21%</li>
	<li>Gabriel Souza (MDB) - 13%</li>
	<li>Covatti Filho (PP) - 3%</li>
</ul>

&nbsp;

SANTA CATARINA&nbsp;(Real Time Big Data)

<ul>
	<li>Jorginho Mello (PL) - 48% (R)</li>
	<li>Jo&atilde;o Rodrigues (PSD) - 22%</li>
	<li>D&eacute;cio Lima (PT) - 14%</li>
	<li>Adriano Silva (Novo) - 2%</li>
	<li>Marcos Vieira (PSDB) - 1%</li>
</ul>

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