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Suspeito de triplo homicídio de técnicos em Salvador havia saído de presídio dois meses antes do crime

Por Redação

Suspeito de triplo homicídio de técnicos em Salvador havia saído de presídio dois meses antes do crime
Foto: Divulgação / SSP

Um dos homens apontados pela polícia como autor do assassinato de três técnicos de internet em Salvador havia deixado o sistema penitenciário aproximadamente dois meses antes do crime. A informação foi confirmada pela Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) nesta domingo (22), após a morte do suspeito em confronto com policiais.

 

Jeferson Caíque Nunes dos Santos, conhecido como “Badalo” e identificado como integrante do Bonde do Maluco (BMD), foi morto durante a Operação Signum Fractum, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). De acordo com a SSP-BA, ele estava no Complexo Penitenciário de Mata Escura e “ganhou liberdade através de livramento condicional” em outubro.

 

As vítimas do triplo homicídio, encontradas mortas na terça-feira (16) no bairro Alto do Cabrito, foram identificadas como Ricardo Antônio da Silva Souza, 44 anos, Jackson Santos Macedo, 41, e Patrick Vinícius dos Santos Horta, 28. A Polícia Civil informou que, com Jeferson Caíque, foi localizado o celular de uma das vítimas.

 

Um outro suspeito de envolvimento no crime foi preso durante a operação, que cumpriu mandados de busca e apreensão nos bairros de Marechal Rondon, São Marcos, Campinas de Pirajá e Massaranduba. Em Campinas de Pirajá, a polícia desarticulou um ponto de venda de drogas na localidade conhecida como "Osório", onde apreendeu porções de maconha, balanças de precisão e materiais para acondicionamento de entorpecentes.

 

Segundo a Polícia Civil, a investigação apura como principal motivação para o crime uma retaliação de facção. A linha considerada é que o grupo criminoso com atuação no bairro de Marechal Rondon teria suposto que os funcionários da empresa de internet estivessem instalando câmeras de vigilância na área.

 

A pasta informou ainda que Jeferson Caíque tinha passagem pela polícia por roubo a banco com uso de explosivos e tráfico de drogas.