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Carol de Toni acusa Duolingo de expor crianças a conteúdos LGBT

Por Redação

Carol de Toni acusa Duolingo de expor crianças a conteúdos LGBT
Foto: Reprodução / Redes Sociais

A deputada federal Carolina de Toni (PL-SC) publicou, na ultima quinta-feira (11), um vídeo em suas redes sociais criticando o aplicativo de idiomas Duolingo. Segundo a parlamentar, a plataforma estaria “expondo crianças” a exercícios que abordam temas ligados à “pauta LGBT, identidade de gênero e relacionamentos adultos”. Ela classificou a inclusão dos conteúdos como uma tentativa de “ideologização da infância”.

 

De Toni afirma que usuários têm relatado atividades que “não têm qualquer relação” com o ensino de verbos, vocabulário ou gramática, e que tratam de “temas sensíveis de sexualidade e ideologia de gênero” misturados às lições regulares, “sem consentimento dos pais”.

 

“O debate não é a existência desses temas, mas introduzi-los de maneira precoce, unilateral e sem participação da família. É isso que chamamos de ideologização da infância”, disse a deputada, que citou denúncias envolvendo personagens em relacionamentos homoafetivos, menções à transição de gênero e situações “de vida adulta”.

 

Para demonstrar, ela exibiu capturas de tela de exercícios com frases como: “Meu irmão é gay. Nós vamos conhecer o namorado dele hoje”; “A Maria é lésbica?”; e “Eu sou gay e não tenho um namorado agora”.

 

A parlamentar sustenta que assuntos como “identidade de gênero, orientação sexual e modelos de família” são temas que cabem aos pais apresentar “no tempo certo” e conforme seus valores “morais, religiosos ou culturais”.

 

Ao final do vídeo, De Toni cobrou da empresa responsável pelo Duolingo mais “transparência”, definição clara de “faixa etária” e implementação de um “controle parental real”. Sem essas medidas, segundo ela, o aplicativo deixa de ser apenas educativo para se tornar um “projeto de reeducação ideológica precoce”.

 

“Se não houver respeito à infância, transparência e consentimento dos pais, então não estamos diante de um aplicativo de idiomas. Estamos diante de um projeto de reeducação ideológica precoce”, concluiu.