Direita deve se unir a ACM Neto em 2026, diz Raissa Soares
Por Leonardo Almeida / Paulo Dourado
A médica e liderança política Raissa Soares afirmou que a direita baiana tende a se unificar em torno de ACM Neto nas eleições do próximo ano, sobretudo diante da insatisfação crescente com o governo Jerônimo Rodrigues. Segundo ela, o desgaste acumulado da gestão estadual pode abrir espaço para uma virada já no primeiro turno.
“A Bahia vive um colapso na saúde, na segurança e na economia, enquanto o governo segue pedindo empréstimos sem entregar resultados. Nesse cenário, a direita terá um único caminho, e ACM surge como a opção mais forte para liderar essa mudança”, declarou.
Raissa avalia que o PL deve consolidar uma aliança com o grupo de ACM Neto, especialmente se o partido confirmar o nome de João Roma para o Senado. Para ela, há hoje uma percepção generalizada de que o estado perdeu capacidade de gestão e investimento.
“O povo baiano já entendeu que essa administração não consegue cuidar da nossa gente. A Bahia tem potencial para ser gigante, mas está travada. A união da direita é o que vai permitir virar a página”, disse.
A médica também afirmou que a pré-candidatura de Flávio Bolsonaro à Presidência estimula uma reorganização da direita no estado, impulsionando alianças e fortalecendo nomes alinhados ao campo conservador. Raissa cita pesquisas recentes que colocam o ex-senador em empate técnico e vê nesse movimento um fator que influencia diretamente a disputa baiana.
Ao comentar seus próprios planos, Raissa confirmou que será pré-candidata a deputada federal em 2026. Ela afirma que pretende representar uma oposição firme ao governo estadual e atuar contra práticas políticas que considera prejudiciais à gestão pública. Segundo ela, ACM Neto reúne condições de liderar um projeto de recuperação da capacidade administrativa da Bahia e recolocar o estado “no caminho do desenvolvimento”.
