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Glauber Braga se manifesta após retirada a força do plenário e chama decisão de “ofensiva golpista”

Por Eduarda Pinto

Glauber Braga se manifesta após retirada a força do plenário e chama decisão de “ofensiva golpista”
Foto: Reprodução / GloboNews

O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) se manifestou publicamente após ter sido retirado a força da cadeira da presidência da Câmara dos Deputados por agentes da Polícia Legislativa do Congresso. Em coletiva na noite desta terça-feira (9), o parlamentar afirmou que a ação da força de segurança e o corte da transmissão da TV Câmara, canal oficial de transmissão das ações legislativas, são parte de uma “ofensiva golpista”. 

 

“Eu estou aqui há algum tempo pelo menos e até hoje não tinha ouvido falar de cortarem o sinal da TV Câmara para que as pessoas não acompanhassem o que estava acontecendo dentro do plenário”, disse o gestor. 

 

“A única coisa que eu pedi ao presidente da Câmara Hugo Motta foi que ele tivesse 1% do tratamento para comigo que teve com aqueles que sequestraram a mesa Diretora da Câmara por 48 horas por três dias em associação com o deputado que está conspirando contra o nosso país”, continuou o deputado. Glauber Braga fez referência ao episódio em que parlamentares vinculados ao ex-presidente Jair Bolsonaro se amarraram à mesa diretora da Câmara em protesto pela pauta da anistia. 

 

Ainda sobre isso, o parlamentar diz que na época, “sobrou negociação, sobrou diálogo. Em nenhum momento foi considerada a retirada a força daqueles deputados pela Polícia Legislativa. O que está acontecendo agora é uma ofensiva golpista”. 

 

Considerando que sua ação de ocupar o assento era parte de um protesto contra o processo que pauta sua própria cassação, ele garante que o projeto em questão foi pautado em meio a uma série de outros textos. 

 

“A votação da minha cassação com uma inegibilidade de 8 anos não é um fato isolado, nesse mesmo pacote está uma anistia que não é dosimetria, levando a possibilidade de que Jair Bolsonaro só tenha 2 anos de pena”, destacou o psolista. “Combinados com isso, eles querem manter os direitos políticos de Eduardo Bolsonaro”, completa. 

 

Ele finalizou que “com os golpistas sobrou docilidade e com quem não entra no jogo deles, é porrada”.