Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Brasil

Notícia

Banqueiro Daniel Vorcaro é transferido para presídio em Guarulhos após uma semana preso pela PF

Por Redação

Banqueiro Daniel Vorcaro é transferido para presídio em Guarulhos após uma semana preso pela PF
Foto: Reprodução

O banqueiro Daniel Vorcaro, controlador do Banco Master, foi transferido da Superintendência da Polícia Federal em São Paulo para o Centro de Detenção Provisória 2 (CDP 2), em Guarulhos, na Região Metropolitana. A confirmação foi feita pela defesa do empresário e pela Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) nesta segunda-feira (24).

 

Vorcaro estava detido na carceragem da PF desde a noite de segunda-feira passada (17), quando foi preso preventivamente no âmbito da investigação que levou à liquidação extrajudicial do Banco Master.

 

A prisão preventiva, sem prazo determinado, foi mantida na audiência de custódia e, depois, pela juíza do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), que apontou risco às investigações caso ele fosse solto.

 

Conforme a Folha de São Paulo, ainda nesta segunda, os advogados de Vorcaro ingressaram com um novo pedido de habeas corpus, desta vez no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

 

Segundo a defesa, a prisão seria ilegal, não teria base em fatos novos e poderia ser substituída por medidas cautelares.

 

Ao longo do fim de semana, os advogados divulgaram documentos que, segundo eles, desmontariam a tese de fraude. Entre os materiais apresentados estão notas do Banco de Brasília (BRB) e ofícios do Banco Central (BC).

 

A defesa argumenta que o suposto prejuízo de R$ 12,7 bilhões, apontado nas investigações, seria um “fato inexistente”. Em nota, afirma:

 

“As carteiras objeto da investigação criminal jamais foram transferidas definitivamente ao BRB, que não as detém, em razão das ações tempestivas adotadas de boa-fé pelo próprio Banco Master.”