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Mercado reduz previsão de inflação para 4,46% abaixo da meta

Por Redação

Mercado reduz previsão de inflação para 4,46% abaixo da meta
Foto: José Cruz/Agência Brasil/Arquivo

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial, passou de 4,55% para 4,46% este ano. Com isso, a estimativa alcançou o intervalo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo Banco Central (BC).

 

Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

 

A estimativa foi divulgada no boletim Focus desta segunda-feira (17), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), em Brasília. Em 2026, manteve-se a estimativa de inflação em 4,2%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,8% e 3,5%, respectivamente.

 

A diminuição na tarifa de energia elétrica contribuiu para a diminuição da inflação oficial, resultando no IPCA de outubro em 0,09%, o valor mais baixo para o mês desde 1998, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).O índice havia apresentado 0,48% em setembro. A variação foi de 0,56% em outubro de 2024.

 

Com isso, a inflação acumulada nos últimos 12 meses é de 4,68%, sendo a primeira vez, em oito meses, que o índice cai abaixo de 5%. Porém, ainda assim, acima do limite máximo estabelecido pelo CMN.

 

Para atingir o objetivo de inflação, o Banco Central emprega a taxa básica de juros, a Selic, que é estabelecida em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. A diminuição da inflação e a diminuição do crescimento econômico resultaram na manutenção da Selic pela terceira vez consecutiva, na última reunião, no começo deste mês.