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Paraná decreta calamidade pública após tornado destruir cidade

Por Redação

Paraná decreta calamidade pública após tornado destruir cidade
Foto: Jonathan Campos / Agência Estadual de Notícias do Paraná

O governo do Paraná decretou, neste sábado (8), estado de calamidade pública em Rio Bonito do Iguaçu, no centro-sul do estado, após tornado ter atingido cerca de 90% das residências e prédios comerciais da área urbana do município. Com 14 mil habitantes, o número de mortos foi atualizado para seis pessoas e outras 432 ficaram feridas na região.

 

“Decretei o estado de calamidade pública, que nos permite dar mais celeridade aos atendimentos e à liberação de recursos. Já determinei que a Cohapar estude estratégias para a reconstrução das moradias e estamos preparando alojamentos para garantir o amparo às famílias”, afirmo o governador Ratinho Junior.

 

A tempestade causada pelo tornado, que até a noite era cassificada como de escala F2, foi elevada a categoria F3 com ventos que chegaram a até 250 quilômetros por hora, segundo o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar).

 

Segundo informações da Agência Brasil, diferentemente da situação de emergência, decretada quando o município ainda consegue atuar, o estado de calamidade pública é a resposta administrativa nos casos em que o impacto do desastre é tão grave que a capacidade de resposta da administração pública fica severamente comprometida, exigindo medidas mais amplas e urgentes.

 

O decreto de calamidade pública permite que o governo estadual adote procedimentos emergenciais, como a dispensa de licitações, a mobilização imediata de recursos e o pedido de apoio federal.

 

Com a medida, a prefeitura pode solicitar, além de recursos federais, recursos do Fundo Estadual de Calamidade Pública e firmar convênios emergenciais.

 

Equipes do governo federal foram enviadas a Rio Bonito do Iguaçu para auxiliar no apoio as vítimas e estudar a reconstrução das áreas atingidas. Houve colapsos estruturais, danos à malha viária e à rede elétrica, o que deixou parte da população sem energia.