Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Brasil

Notícia

Taxa de desemprego no Brasil cai para 5,6% e iguala menor nível da série histórica, aponta IBGE

Por Redação

Taxa de desemprego no Brasil cai para 5,6% e iguala menor nível da série histórica, aponta IBGE
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A taxa de desemprego no Brasil recuou para 5,6% no trimestre encerrado em setembro, após registrar 5,8% no período anterior, conforme dados divulgados nesta sexta-feira (31) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O resultado iguala o menor patamar da série histórica, iniciada em 2012.

 

O índice já havia atingido o mesmo nível nos trimestres encerrados em julho e agosto deste ano, mas o IBGE evita comparações diretas entre períodos com meses sobrepostos.

 

O desempenho ficou em linha com as expectativas do mercado financeiro, cuja mediana das projeções indicava taxa de 5,5%, segundo levantamento da agência Bloomberg. Os dados fazem parte da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), que monitora a situação do emprego formal e informal no país.

 

Analistas destacam que o mercado de trabalho brasileiro segue em trajetória de recuperação, impulsionado pelo ritmo da economia e medidas de estímulo do governo federal. Mudanças demográficas e o avanço tecnológico também têm contribuído para a geração de novas oportunidades de emprego.

 

A expansão da ocupação e o aumento da renda têm estimulado o consumo de bens e serviços, fortalecendo o setor produtivo. Por outro lado, a demanda aquecida pode exercer pressão sobre a inflação.

 

Para conter o avanço dos preços, o Banco Central mantém a taxa Selic em 15% ao ano, após um ciclo de alta destinado a frear o consumo e conter a inflação. Os juros elevados, no entanto, começam a refletir em sinais de desaceleração da atividade econômica, já observados no PIB (Produto Interno Bruto).