Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Brasil

Notícia

Lewandowski diz que Castro foi 'enfático' em descartar GLO no RJ após “megaoperação”

Por Redação

Lewandowski diz que Castro foi 'enfático' em descartar GLO no RJ após “megaoperação”
Foto: Fábio Rodrigues-Pozzebom / Agência Brasil

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que o governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro (PL), foi "enfático" em dizer que não busca uma ação da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) no Estado. Em entrevista ao Globonews, nesta quinta-feira (30), o ex-ministro do STF se referiu as discussões da reunião emergencial que discutiu os desdobramentos da megaoperação que deixou 121 mortos nos complexos da Penha e do Alemão. 

 

“O governador descartou com muita ênfase uma GLO” disse Lewandowski. A discussão em torno da GLO se deu diante da queixa de Castro de que o governo federal se recusou a ceder blindados da Marinha para operações policiais no Rio. A GLO ou Garantia da Lei e da Ordem é um decreto excepcional e temporário, onde o estado autoriza o emprego das Forças Armadas com o objetivo de garantir a segurança da população e o funcionamento regular das instituições.

 

Segundo informações do O Globo, o dispositivo, previsto no artigo 142 da Constituição Federal, só pode ser acionado pelo presidente da República e depende de autorização do Congresso Nacional. Com a decretação da GLO, as Forças Armadas passam a exercer poder de polícia, podendo realizar patrulhamentos, revistas e prisões em apoio aos agentes estaduais e federais.

 

Em coletiva nesta quarta-feira (30), Castro comentou sobre o assunto. “Esse termo veio à tona somente porque eu falei da questão dos blindados, que em outras ocasiões nós tínhamos requerido e foi negado porque haveria necessidade de uma GLO. Eu não preciso que o Governo Federal venha aqui fazer o meu trabalho, como em outras épocas se precisou. O que nós precisamos é que cada ente faça o seu trabalho, mas de forma integrada”, disse o governador.