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Associação investigada por fraudes no INSS usou nomes de empresas como Uber e Caixa para validar biometrias, aponta CGU

Por Redação

Associação investigada por fraudes no INSS usou nomes de empresas como Uber e Caixa para validar biometrias, aponta CGU
Foto: Rafa Neddermeyer / Agência Brasil

Uma das associações investigadas no esquema bilionário de fraudes contra aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) utilizou nomes de grandes empresas para validar biometrias de novos filiados, segundo relatório da Controladoria-Geral da União (CGU).

 

De acordo com o documento, a Associação de Assistência Social à Pensionistas e Aposentados (AASPA) atribuiu a autenticação de cadastros a empresas como Uber, Serasa, Sicoob e Caixa Econômica Federal — todas sem qualquer contrato com a entidade. A CGU suspeita que essas companhias também tenham sido vítimas do grupo investigado.

 

Os dados constam de um relatório sigiloso encaminhado à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS, instaurada há dois meses para apurar o escândalo dos descontos indevidos em benefícios previdenciários.

 

A AASPA é presidida por Anderson Ladeira Viana, ex-gerente do banco BMG. As assinaturas de novos filiados foram processadas pela empresa Dataqualify, que também pertence a Viana. A associação contratou ainda a empresa de tecnologia Deltafox para validar as biometrias dos aposentados que seriam filiados e teriam mensalidades descontadas diretamente da folha de pagamento.

As informações são do Metrópoles.