Servidores do Hospital Universit&aacute;rio Professor Edgard Santos (HUPES), mais conhecido como Hospital das Cl&iacute;nicas, localizado no bairro do Canela, pr&oacute;ximo ao Centro de Salvador, denunciaram a atua&ccedil;&atilde;o ilegal de &ldquo;guarda carros&rdquo; irregulares, conhecidos como &ldquo;flanelinhas&rdquo; dentro do estacionamento da unidade, vinculada a Universidade Federal da Bahia (UFBA).

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Ao Bahia Not&iacute;cias, um dos servidores que optou por n&atilde;o se identificar, relata que o problema &eacute; antigo e se d&aacute;, principalmente, pela insufici&ecirc;ncia do estacionamento do Hospital. Acontece que, at&eacute; junho deste ano, os trabalhadores, visitantes e at&eacute; pacientes do Hupes utilizavam as ruas laterais do Hospital, como a Rua Bas&iacute;lio da Gama e adjac&ecirc;ncias, para estacionar os ve&iacute;culos, devido &agrave; limita&ccedil;&atilde;o do estacionamento.&nbsp;

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&ldquo;H&aacute; muitos anos j&aacute;, a comunidade, em especial os trabalhadores da sa&uacute;de e a comunidade acad&ecirc;mica, usam aquele espa&ccedil;o da rua para poder estacionar nas vagas e quem administrava isso era a UFBA, at&eacute; ent&atilde;o. H&aacute; um tempo, foi sinalizado pela Transalvador, por&eacute;m n&atilde;o estava tendo ainda a&ccedil;&atilde;o e agora eles est&atilde;o atuando de fato&rdquo;, conta. O servidor explica que devido ao pouco espa&ccedil;o do estacionamento do Hupes, que fica em frente a unidade, sinalizado com guaritas e uma separa&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica, o uso gratuito das ruas ao redor era uma pr&aacute;tica aceita.&nbsp;

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Em 26 de junho, a UFBA disponibilizou um comunicado entre os servidores sobre o tema. &ldquo;O Hospital Universit&aacute;rio Professor Edgard Santos (Hupes-UFBA) informa que a &aacute;rea do entorno do hospital - a partir da guarita e especialmente a Rua Bas&iacute;lio da Gama - trata-se de uma via p&uacute;blica cuja gest&atilde;o e fiscaliza&ccedil;&atilde;o s&atilde;o de responsabilidade dos &oacute;rg&atilde;os competentes do munic&iacute;pio de Salvador, n&atilde;o estando, portanto, sob gest&atilde;o do Hupes-UFBA&rdquo;

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<img alt="" src="/fotos/principal_noticias/306760/mg/_Duas imagens (50).png" style="width: 100%; height: 100%;" /> 
Nota enviada pelo Hupes aos servidores no dia 26 de junho. Foto: Arquivo pessoal

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No entanto, com a chegada da Transalvador e a regulamenta&ccedil;&atilde;o das zonas de estacionamento, do tipo zona azul, a pr&aacute;tica passa a pesar no bolso dos servidores e gerar conflitos no estacionamento privado do Hospital. &ldquo;Eles [agentes da Transalvador] j&aacute; est&atilde;o atuando ativamente. Disseram que ali vai virar tudo zona azul agora e esse fato j&aacute; revolta porque isso est&aacute; gerando um transtorno enorme para os trabalhadores em geral, em rela&ccedil;&atilde;o a ter que enfrentar fila, atrasos. O Canela n&atilde;o &eacute; um lugar seguro, como a gente sabe, e a partir dessa regulamenta&ccedil;&atilde;o, eles n&atilde;o dizem que eles est&atilde;o autuando, ent&atilde;o, muitos colegas est&atilde;o tendo carro rebocado&rdquo;, conta a testemunha.&nbsp;

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Ao Bahia Not&iacute;cias, o Hospital das Cl&iacute;nicas informou que disponibiliza 117 vagas de estacionamento em frente a unidade &ldquo;destinadas exclusivamente a ve&iacute;culos previamente cadastrados e identificados com selo institucional&rdquo;. A limita&ccedil;&atilde;o de vagas, junto aos riscos do estacionamento irregular, geram complica&ccedil;&otilde;es para estacionar no espa&ccedil;o interno do HUPES.&nbsp;

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Para aqueles que n&atilde;o querem enfrent&aacute;-la resta a incerteza: as placas na rua Bas&iacute;lio da Gama indicam impossibilidade de parada nas ruas em quest&atilde;o, sujeito a reboque e multa, ainda que os rumores indiquem uma poss&iacute;vel regulamenta&ccedil;&atilde;o de Zona Azul, um sistema de estacionamento rotativo municipal, na regi&atilde;o. Acontece que mesmo em caso de regulamenta&ccedil;&atilde;o da zona, os custos ainda n&atilde;o compensariam: seriam R$ 9 por dia, para os trabalhadores com carga hor&aacute;ria entre 6h e 12h, o equivalente a R$198 por m&ecirc;s, considerando 22 dias de trabalho.

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Em nota enviada ao BN, a Superintend&ecirc;ncia de Tr&acirc;nsito de Salvador informou &ldquo;que o ordenamento do tr&acirc;nsito nas vias p&uacute;blicas que circundam o Hospital das Cl&iacute;nicas, bem como a intensifica&ccedil;&atilde;o da fiscaliza&ccedil;&atilde;o, foi uma solicita&ccedil;&atilde;o da Universidade Federal da Bahia. O estacionamento ao longo da via principal de circula&ccedil;&atilde;o do campus do Canela, na regi&atilde;o do hospital passou por mudan&ccedil;as para adequa&ccedil;&atilde;o &agrave; legisla&ccedil;&atilde;o, que determina que vias de acesso a pr&eacute;dios devem estar desobstru&iacute;das para o tr&acirc;nsito livre de ve&iacute;culos, especialmente ambul&acirc;ncias, e acionamento do Corpo de Bombeiros em caso de necessidade&rdquo;, escreveu a Superintend&ecirc;ncia.&nbsp;

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&ldquo;A sinaliza&ccedil;&atilde;o na regi&atilde;o foi completamente requalificada e houve um per&iacute;odo de adapta&ccedil;&atilde;o e orienta&ccedil;&atilde;o de condutores&rdquo;, completa a nota da Transalvador.&nbsp;

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<img alt="" src="/fotos/principal_noticias/306760/mg/_Duas imagens (48)1.png" style="width: 100%; height: 100%;" /> 
Foto: Arquivo pessoal

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FLANELINHAS DENTRO E FORA&nbsp; 
O n&uacute;mero limitado de vagas intensifica outro problema entre os servidores que utilizam ve&iacute;culos pr&oacute;prios: o ass&eacute;dio dos &ldquo;guarda carros&rdquo; irregulares, conhecidos como &ldquo;flanelinhas&rdquo;. Ao BN, o servidor do Hupes detalha que al&eacute;m das vagas demarcadas no estacionamento, direcionada aos gestores do Hospital e da Reitoria, as vagas restantes s&atilde;o ocupadas pelos flanelinhas, que chegam cedo ao local para guardar as vagas de quem paga uma mensalidade.&nbsp;

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&ldquo;Existe essa a&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica de pessoas que guardam carros l&aacute; dentro, aos olhos dos gestores&rdquo;, declara. &ldquo;N&oacute;s trabalhadores estamos sendo submetidos n&atilde;o s&oacute; a essa medida tempestiva da Transalvador, bem como a a&ccedil;&atilde;o desses indiv&iacute;duos que ficam l&aacute; dentro [do estacionamento] ganhando dinheiro dos grandes para poder estacionar e ter vaga garantida porque tem vagas oficiais, que s&atilde;o guardadas porque j&aacute; tem uma vaga do seu superintendente, mas agora ainda tem esses que pagam para ter seu carro guardado&rdquo;, detalha o servidor, em entrevista.

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No mesmo comunicado enviado no dia 26, a Universidade e o Hupes tamb&eacute;m estabelecem que &ldquo;eventuais ocorr&ecirc;ncias relacionadas ao uso do espa&ccedil;o p&uacute;blico, como quest&otilde;es envolvendo o estacionamento, a presen&ccedil;a de guardadores de ve&iacute;culos e circula&ccedil;&atilde;o de pessoas, n&atilde;o devem ser direcionadas para a gest&atilde;o ou para a Ouvidoria do Hospital, pois extrapolam a esfera de atua&ccedil;&atilde;o institucional&rdquo;. Mas o que afirmam os servidores &eacute; que os agentes tamb&eacute;m atuam dentro do espa&ccedil;o da unidade hospitalar, guardando vagas mediante pagamento.&nbsp;

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&ldquo;A gente chega, tem colegas que v&atilde;o dar plant&atilde;o sete horas da manh&atilde;, mas eles chegam l&aacute; cinco para poder estacionar, porque sen&atilde;o j&aacute; n&atilde;o encontra mais. Seis horas da manh&atilde; voc&ecirc; n&atilde;o encontra mais onde estacionar, por conta desses guarda-carros e por conta dessas vagas garantidas&rdquo;, menciona o profissional.

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Em nota enviada ao Bahia Not&iacute;cias, o Hupes n&atilde;o falou sobre a atua&ccedil;&atilde;o desses agentes irregulares, mas garantiu que &ldquo;o hospital refor&ccedil;a que segue buscando, dentro de sua compet&ecirc;ncia, alternativas para melhorar as condi&ccedil;&otilde;es de estacionamento e acesso &agrave; institui&ccedil;&atilde;o&rdquo;. J&aacute; a Transalvador, define que &ldquo;n&atilde;o tem compet&ecirc;ncia legal para atuar contra os guardadores ilegais. Caso o cidad&atilde;o se sinta coagido por um deles, orientamos manter contato com a pol&iacute;cia&rdquo;.&nbsp;

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Confira as notas do Hupes e da Transalvador, enviadas a reportagem:&nbsp;

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&ldquo;Posicionamento &ndash; Hupes-UFBA/Ebserh

O Hospital Universit&aacute;rio Professor Edgard Santos (Hupes-UFBA/Ebserh) informa que disp&otilde;e de 117 vagas internas de estacionamento, destinadas exclusivamente a ve&iacute;culos previamente cadastrados e identificados com selo institucional.&nbsp;

O Hupes informa, ainda, que a Rua Bas&iacute;lio da Gama e as demais vias do entorno s&atilde;o de responsabilidade do Executivo Municipal. Por fim, o hospital refor&ccedil;a que segue buscando, dentro de sua compet&ecirc;ncia, alternativas para melhorar as condi&ccedil;&otilde;es de estacionamento e acesso &agrave; institui&ccedil;&atilde;o&rdquo;&nbsp;

&ldquo;A Superintend&ecirc;ncia de Tr&acirc;nsito de Salvador (Transalvador) informa que o ordenamento do tr&acirc;nsito nas vias p&uacute;blicas que circundam o Hospital das Cl&iacute;nicas, bem como a intensifica&ccedil;&atilde;o da fiscaliza&ccedil;&atilde;o, foi uma solicita&ccedil;&atilde;o da Universidade Federal da Bahia (Ufba). O estacionamento ao longo da via principal de circula&ccedil;&atilde;o do campus do Canela, na regi&atilde;o do hospital passou por mudan&ccedil;as para adequa&ccedil;&atilde;o &agrave; legisla&ccedil;&atilde;o, que determina que vias de acesso a pr&eacute;dios devem estar desobstru&iacute;das para o tr&acirc;nsito livre de ve&iacute;culos, especialmente ambul&acirc;ncias, e acionamento do Corpo de Bombeiros em caso de necessidade &ndash; por exemplo, o combate a inc&ecirc;ndios.&nbsp;

A sinaliza&ccedil;&atilde;o na regi&atilde;o foi completamente requalificada e houve um per&iacute;odo de adapta&ccedil;&atilde;o e orienta&ccedil;&atilde;o de condutores.&nbsp;

Destaque-se que os estacionamentos pertencentes &agrave;s unidades existentes &ndash; a saber, Hupes, Reitoria, Pr&oacute;-Reitorias, Instituto de Sa&uacute;de Coletiva, Escolas de Enfermagem e de Nutri&ccedil;&atilde;o, e Biblioteca de Sa&uacute;de &ndash; permanecer&atilde;o sob a responsabilidade da dire&ccedil;&atilde;o de cada uma, conforme as vagas demarcadas, e n&atilde;o devem afetar a circula&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos na via principal.

A Transalvador n&atilde;o tem compet&ecirc;ncia legal para atuar contra os guardadores ilegais. Caso o cidad&atilde;o se sinta coagido por um deles, orientamos manter contato com a pol&iacute;cia. Essa &eacute; uma quest&atilde;o criminal&rdquo;

Um homem foi preso acusado de filmar e fotografar mulheres nos banheiros femininos da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Ele foi identificado como Emerson Batista, de 33 anos e estaria cometendo os crimes h&aacute; pelo menos cinco anos.

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Segundo informa&ccedil;&otilde;es do Al&ocirc; Juca, o caso veio &agrave; tona ap&oacute;s o criminoso ser descoberto por uma aluna que o flagrou enquanto era gravada. A den&uacute;ncia levou representantes da UFBA a registrarem um boletim de ocorr&ecirc;ncia, e Emerson foi detido pela Pol&iacute;cia Civil, por meio da Delegacia Especial de Atendimento &agrave; Mulher (DEAM).

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O homem foi liberado com o uso de tornozeleira eletr&ocirc;nica ap&oacute;s passar por audi&ecirc;ncia de cust&oacute;dia na &uacute;ltima segunda-feira (7). Emerson Batista j&aacute; tinha passagem pela pol&iacute;cia pelos mesmos crimes.

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LEIA TAMB&Eacute;M:

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	<li><a href="https://www.bahianoticias.com.br/amp/noticia/170881-homem-e-detido-enquanto-filmava-estudantes-em-banheiro-feminino-da-ufba" target="_blank">Homem &eacute; detido enquanto filmava estudantes em banheiro feminino da Ufba</a></li>
</ul>

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Os casos de ass&eacute;dio nos banheiros da universidade n&atilde;o s&atilde;o novidade. Um outro homem j&aacute; chegou a ser preso acusado de <a href="https://www.bahianoticias.com.br/noticia/224929-alunas-da-ufba-relatam-abusos-no-instituto-de-letras-e-criticam-ausencia-de-medidas" target="_blank">sequestrar e estuprar tr&ecirc;s mulheres no Instituto de Letras</a>, que fica localizado no campus de Ondina.

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Outro caso noticiado foi em 2022, um homem invadiu o banheiro feminino da Faculdade de Comunica&ccedil;&atilde;o (Facom). Segundo a universidade, o suspeito tentou filmar uma aluna que estava dentro de uma das cabines do local.

Os laborat&oacute;rios dos institutos de F&iacute;sica e Qu&iacute;mica da Universidade Federal da Bahia (UFBA) seguem sem previs&atilde;o para serem reabertos, mesmo ap&oacute;s quase 16 anos fechados devido a um inc&ecirc;ndio ocorrido em 2009. Os espa&ccedil;os chegaram a ter uma licita&ccedil;&atilde;o de constru&ccedil;&atilde;o aberta no ano passado, mas conforme publica&ccedil;&atilde;o no Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o (DOU), a contrata&ccedil;&atilde;o da empresa foi suspensa.

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Os valores da licita&ccedil;&atilde;o, segundo informa&ccedil;&otilde;es obtidas pelo Bahia Not&iacute;cias, giravam em torno de R$ 15,5 milh&otilde;es. A empresa que estava respons&aacute;vel deveria realizar a requalifica&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o, al&eacute;m de instalar os equipamentos dos laborat&oacute;rios, chamada de 2&ordf; fase da obra do pr&eacute;dio anexo de f&iacute;sica e qu&iacute;mica.

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Um documento o qual a reportagem obteve acesso informa que a UFBA descreveu as obras com a execu&ccedil;&atilde;o parcial das instala&ccedil;&otilde;es el&eacute;tricas, hidr&aacute;ulicas, de prote&ccedil;&atilde;o contra inc&ecirc;ndio (PCI) e de comunica&ccedil;&atilde;o de dados.

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O edital de contrata&ccedil;&atilde;o foi aberto em abril de 2024, tendo um vencedor no final do ano passado. Todavia, o DOU publicado nesta semana informou que o edital foi suspenso, sem dar maiores detalhes.

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A reportagem tentou contato com a UFBA via e-mail para saber de mais detalhes, mas foi respondida at&eacute; o fechamento da mat&eacute;ria. O Instituto de Biologia tamb&eacute;m foi procurado por liga&ccedil;&atilde;o, mas o Bahia Not&iacute;cias n&atilde;o foi atendido.

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O INC&Ecirc;NDIO 
O inc&ecirc;ndio de grandes propor&ccedil;&otilde;es no laborat&oacute;rio do Instituto de Biologia da UFBA ocorreu em 27 de abril de 2009. As chamas atingiram uma sala do primeiro andar do pr&eacute;dio e destruiu equipamentos, documentos e materiais de pesquisa, incluindo amostras biol&oacute;gicas que estavam sendo analisadas por pesquisadores da institui&ccedil;&atilde;o.

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O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiu controlar as chamas antes que elas se espalhassem para outras &aacute;reas do instituto. N&atilde;o houve feridos, mas o preju&iacute;zo foi significativo, principalmente para os estudos em andamento. As causas do inc&ecirc;ndio n&atilde;o foram confirmadas oficialmente, mas suspeitou-se de um curto-circuito.

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O incidente impactou diversas pesquisas, pois algumas delas envolviam materiais de dif&iacute;cil reposi&ccedil;&atilde;o.

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