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Orla entre Boca do Rio e Patamares pode ter câmeras com reconhecimento facial, diz diretor de concessionária

Por Redação

Orla entre Boca do Rio e Patamares pode ter câmeras com reconhecimento facial, diz diretor de concessionária
Foto: Reprodução Arquivo

O diretor executivo da Concessionária Orla Brasil Salvador, Eduardo Sampaio, revelou que a nova orla da capital baiana, pode ganhar reconhecimento facial como uma das medidas de segurança pública. A entidade vai assumir a administração do trecho, que vai da Boca do Rio até Patamares pelos próximos 30 anos.

 

 

Em entrevista ao programa Bahia Notícias no Ar, da rádio Antena 1 Salvador, desta quarta-feira (08), Eduardo revelou que uma série de ações está sendo estudada pela entidade como forma de combater a violência.   

 

“A gente vai tentar, de alguma forma, dar o máximo de segurança possível para o usuário. Claro que 100% seguro a gente não está hoje, nem dentro de um shopping, nem dentro do nosso escritório, às vezes. Mas a gente quer que o nosso usuário valide. Aqui estou, pelo menos, sendo olhado, sendo cuidado, porque a Guarda Municipal vai dar todo o apoio a gente. Acho que ali há um grande legado que o prefeito Bruno Reis vai deixar pra cidade nos seus mandatos, então tenho certeza  as conversas vão nesse sentido da gente botar um olho ali com bastante cuidado nessa questão da segurança. A companhia Atlântico também já está em conversa com a gente, hoje se vocês forem lá vocês vão ver a ronda da Guarda Municipal e sempre tem também um carro, ronda também a Polícia Militar, Polícia Militar com Bicicleta”, explicou aos apresentadores Maurício Leiro e Rebeca Menezes. 


 

O porta-voz revelou ainda que a ideia é fazer uma ocupação na área com quiosques fechados e jardineiras para aumentar a sensação de segurança.

 

“A gente tem conversado muito com esses entendedores de segurança pública, que também quando tiver a ocupação já melhora um pouco. Os quiosques vão ter um fechamento ali com a jardineira, que também já proporciona uma sensação de segurança, e isso é muito importante. É um tema muito falado nas nossas reuniões e a gente dá muita importância a isso, mas a gente acredita que a gente vai transformar ali em um local minimamente seguro”, observou.