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Hugo Motta afirma que não pode “agir para prejudicar ou privilegiar” Eduardo Bolsonaro ou Carla Zambelli

Por Redação

Hugo Motta afirma que não pode “agir para prejudicar ou privilegiar” Eduardo Bolsonaro ou Carla Zambelli
Foto: Kayo Magalhães / Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou, nesta sexta-feira (3), que os casos dos deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Carla Zambelli (PL-SP) serão resolvidos por meio do Regimento Interno da Casa. Em entrevista a CNN Brasil, Motta destacou que não pode “agir para prejudicar ou privilegiar” os colegas. 

 

"Não posso agir nem para privilegiar ou prejudicar qualquer parlamentar. Temos o regulamento que deve ser seguido e respeitado, principalmente, nesses casos em que há divergência", afirmou. 

 

O presidente afirmou ainda que “nenhum parlamentar pode ser julgado, internamente pela Casa em que faz parte, sobre a vontade do presidente ou qualquer outro deputado.” Assim, “eles têm que ser julgados pelo nosso símbolo e nosso norte, que é o regimento interno da Câmara", disse.

 

Eduardo Bolsonaro vive nos Estados Unidos desde fevereiro deste ano, quando solicitou afastamento por motivos de saúde. Com o fim da licença, o filho do ex-presidente passou a acumular uma série de faltas nas sessões da Câmara. O caso dele é analisado pelo Conselho de Ética da Casa. 

 

Além disso, Eduardo e o blogueiro Paulo Figueiredo Filho são alvo de uma investigação da Procuradoria-Geral da República (PGR), sob acusação de "sucessivas e continuadas" tentativas de interferir no julgamento da ação penal da trama golpista.

 

Já a deputada Carla Zambelli está presa na Itália. A deputada foi condenada pelo STF a dez anos de prisão por envolvimento na invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em ação realizada em conjunto com o hacker Walter Delgatti. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara analisa o processo que pode cassar o mandato da parlamentar. As informações são do Uol e CNN.