Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Internacional

Notícia

Delegação brasileira na ONU deixa Assembleia em discurso de Netanyahu

Por Redação

Delegação brasileira na ONU deixa Assembleia em discurso de Netanyahu
Foto: Reprodução / g1

A delegação diplomática brasileira deixou o plenário da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira (26), durante discurso do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Em seu discurso na Assembleia, foi boicotado por diversas delegações e vaiado durante a apresentação. 

 

O grupo brasileiro compareceu ao plenário com lenços típicos palestinos, o Keffiiyeh, mas deixou a sessão no momento em que o líder israelense subiu no púlpito. Outras delegações também deixaram o plenário, como Coreia do Sul, Líbano, Austrália, Venezuela, Sri Lanka, Tunísia e Senegal. As comitivas diplomáticas de países diretamente atacados por Israel, como as delegações diplomáticas da Turquia, Arábia Saudita, Irã e Qatar fizeram o mesmo. 

 


Foto: Reprodução/Felippe Coaglio/g1

 

No local, Netanyahu foi aplaudido e vaiado por alguns presentes. Ao Uol, o assessor especial da presidência, Celso Amorim, afirmou que o protesto foi uma mensagem a Israel. “Sempre lembrando que isso não tem relação com o povo judeu, que tanto admiramos", ressaltou. "E nem com o Estado de Israel, cuja existência não discutimos. Isso tem uma relação com o respeito à população palestina", completa Amorim. 

 

Em sua fala, Netanyahu se opôs ao reconhecimento do Estado da Palestina, tema que Lula defendeu na abertura da Assembleia. O Brasil já reconhece o Estado da Palestina desde 2010. O protesto contra o discurso do Estado de Israel também não ocorreram apenas na sede das Nações Unidas. Em frente ao prédio, as avenidas de Nova York foram tomadas por protestantes a favor da Palestina. As informações são do Uol e g1.