Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Economia

Notícia

Copom inicia reunião para definir taxa básica de juros, atualmente em 15% ao ano

Por Redação

Copom inicia reunião para definir taxa básica de juros, atualmente em 15% ao ano
Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central iniciou nesta terça-feira (16) a primeira parte da reunião que vai definir a nova taxa básica de juros da economia, a Selic. O encontro prossegue nesta quarta-feira (17), quando será anunciado o resultado.

 

Na reunião anterior, em 29 e 30 de julho, o colegiado decidiu interromper o ciclo de alta, mantendo a taxa em 15% ao ano. A decisão foi justificada pelo ambiente externo adverso, marcado pelas políticas comerciais e fiscais dos Estados Unidos, e pelo fato de a inflação ainda permanecer acima da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

 

Segundo o BC, a definição da Selic leva em conta fatores como inflação, contas públicas, atividade econômica, cenário internacional e os principais riscos associados ao quadro macroeconômico. O processo de decisão inclui apresentações técnicas da equipe do Banco Central e termina com a votação de todos os integrantes do comitê.

 

A ata da reunião será publicada em até quatro dias úteis após o encontro. Uma vez definida, a taxa é mantida por meio de operações de mercado aberto, em que o BC compra e vende títulos públicos federais para alinhar os juros ao patamar estabelecido.

 

A Selic é o principal instrumento de política monetária do país. Juros mais altos encarecem o crédito, estimulam a poupança e ajudam a conter a inflação, mas podem frear o crescimento econômico. Já a redução da taxa tende a baratear o crédito, incentivar consumo e produção, mas diminui o controle inflacionário.