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Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP: “Complica qualquer partido”

Por Leonardo Almeida

Félix Mendonça Jr. descarta chegada de bloco deputados estaduais do PP: “Complica qualquer partido”
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

O deputado federal e presidente estadual do PDT, Félix Mendonça Jr., descartou a chegada de um bloco de parlamentares estaduais do PP no partido e alegou que a chegada em grupo “complica qualquer partido”. Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o dirigente comentou que a chegada de novos filiados ao PDT ocorrerá em diálogo com as lideranças do partido, sem a realização de imposições do diretório estadual ou federal.

 

Desde o anúncio da federação União Progressista, os deputados estaduais do PP, os quais compõem a base do governador Jerônimo Rodrigues (PT), vêm se articulando para deixar a legenda para uma sigla governista. O bloco de parlamentares progressistas que planejam a migração partidária e grupo é composto por:  Niltinho, Hassan, Antonio Henrique Jr. e Eduardo Salles.

 

“O PP, no caso dos parlamentares estaduais, eles querem vir em bloco, uns quatro deputados. É o que complica para qualquer partido, porque se vem o bloco e o restante? Tem que montar uma chapa (...). A gente tem um acordo no PDT que é o seguinte: quem está entrando no partido não é Félix, não é [Carlos] Lupi, não é o presidente estadual, municipal que vai chegar e vai dizer, não. Nós vamos ouvir agora Silva Neto, vamos ouvir Augustão lá de Ilhéus para saber quem pode e quem não pode entrar” avaliou Félix, descartando a chegada dos parlamentares.

 

Em entrevista ao Prisma, o presidente do PDT também comentou que espera eleger três deputados federais e três estaduais. Todavia, ele pregou que os eleitos tenham vinculação com as pautas do partido e afastou a possibilidade de servir como “barriga de aluguel”.

 

“A gente está tranquilo com isso aí. Nada de agonia. Vamos eleger 1,  2, 3. A gente quer três deputados federais e três deputados estaduais Se a gente não pudermos eleger, vamos eleger o que a gente conseguir. É melhor eleger um com vinculação com a educação do que a gente se eleger por eleger”, comentou Félix.

 

Veja o trecho: