Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Salvador

Notícia

Motorista de aplicativo nega tentativa de estupro após passageira pular de carro em movimento na Paralela

Por Redação

Motorista de aplicativo nega tentativa de estupro após passageira pular de carro em movimento na Paralela
Foto: Reprodução / Instagram / PSNotícias

O motorista por aplicativo Luiz Gonzaga se pronunciou sobre o caso envolvendo uma passageira que pulou de seu veículo em movimento na Avenida Paralela, em Salvador, na noite de quinta-feira (21). Em entrevista ao site PSNotícias, ele negou a acusação de tentativa de estupro e atribuiu o episódio a um erro de trajeto.

 

Segundo Gonzaga, a corrida teve início no Hospital da Plástica, na própria Avenida Paralela, com destino à Cidade Baixa. Ele afirmou que a passageira entrou no carro normalmente e que o percurso transcorria sem problemas. “Ela entrou, nos cumprimentamos e iniciei a corrida”, disse.

 

O motorista relatou que, ao tentar acessar o retorno no viaduto do Centro Administrativo da Bahia (CAB), errou a saída. “Eu teria que pegar a segunda saída, mas entrei na primeira. Quando percebi o erro, parei para voltar de ré”, explicou. Nesse momento, segundo ele, a passageira abriu a porta e se jogou do veículo.

 

Gonzaga declarou que desceu do carro para entender a situação e encontrou dois motociclistas amparando a mulher. “Eles passaram a me chamar de estuprador. Eu levantei os braços, mostrei a corrida, mas ouvi ameaças e decidi me afastar para não ser linchado”, contou.

 

O motorista afirmou ainda que tentou registrar ocorrência, mas não conseguiu porque a delegacia estava fechada. Desde então, segundo ele, não conseguiu retomar as atividades de trabalho.

 

Em mensagem à passageira e à família, Gonzaga reforçou sua versão. “Não toquei nela, não a aliciei, não disse nada que pudesse ser entendido errado. Apenas errei o caminho, e ela pulou do carro”, declarou.