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Trump envia navios de guerra armados com mísseis para a costa da Venezuela em ofensiva contra Maduro

Por Redação

Trump envia navios de guerra armados com mísseis para a costa da Venezuela em ofensiva contra Maduro
Foto: Shealah Craighead / Casa Branca

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enviou três navios de guerra americanos com mísseis guiados para a costa da Venezuela, com previsão de chegarem em 36h a partir desta segunda-feira (18). O envio do armamento ocorre após o governo americano dobrar para US$ 50 milhões a recompensa por informações que levem à captura do ditador venezuelano, Nicolás Maduro.

 

Além disso, de acordo com informações da agência britânica Reuters, a movimentação também faz parte de um cerco de Trump contra os cartéis de drogas na América Latina.

 

Segundo a agência, os navios mandados para a costa venezuelana são o USS Gravely, o USS Jason Dunham e o USS Sampson, segundo as fontes. Estima-se que cerca de 4.000 marinheiros e fuzileiros navais serão deslocados para o sul do Caribe, com o intuito de combater cartéis de narcotráfico considerados organizações terroristas pelo governo Trump. 

 

Além disso, os recursos militares na região abrangerá aviões espiões P-8, outros navios de guerra e ao menos um submarino de ataque, que operarão no espaço aéreo e nas águas internacionais.

 

As embarcações podem ser empregadas para diferentes finalidades, de operações de inteligência vigilante a ataques direcionados contra a terra firme, disse uma autoridade americana à Reuters sob condição de anonimato. Trata-se de um aumento das tensões na região. Ainda na segunda-feira, Maduro reiterou, sem citar nominalmente os EUA, que a Venezuela “defenderá nossos mares, nossos céus e nossas terras” contra “a ameaça bizarra e absurda de um império em declínio”.

 

Em paralelo, o ditador venezuelano também mobilizou 4,5 milhões de milicianos chavistas em todo o país. Ele apresentou a medida como uma estratégia de segurança, mas ela coincide com a crescente pressão dos EUA. Em discurso, Maduro orientou as milícias a permanecerem “preparadas, ativadas e armadas”, embora não tenha especificado em quais áreas essas forças estarão concentradas.