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Maribel Oliveira Barreto toma posse na Cadeira nº 24 da Academia de Letras e Artes de Salvador

Por Redação

Maribel Oliveira Barreto toma posse na Cadeira nº 24 da Academia de Letras e Artes de Salvador
Foto: Divulgação

A escritora e pesquisadora Maribel Oliveira Barreto assumiu, nesta segunda-feira (11), a Cadeira nº 24 da Academia de Letras e Artes de Salvador (ALAS), em cerimônia realizada na capital baiana que reuniu autoridades, intelectuais, artistas e convidados. Na ocasião, também foram empossados os confrades Antônio Tadeu Menezes, Sérgio Schlang e Walter Queiroz.

 

O evento foi presidido por Sérgio Faria e contou com a presença do secretário Rozendo Neto. O padrinho de Maribel, o confrade Benjamin Batista, destacou, em discurso, a relevância de sua trajetória e o compromisso com a cultura e a consciência humana. A cadeira ocupada pela nova acadêmica tem como patrono o médico, professor e parlamentar Francisco Peixoto de Magalhães Neto.

 

Maribel afirmou que pretende transformar o posto em um espaço de ação. “Transcender o comum, o trivial e o superficial, desbravando o vasto campo energético universal da Consciência, será a minha missão nesta Casa”, declarou. Reconhecida por seu trabalho voltado à consciência humana como eixo transformador da educação, ela já esteve em 13 países entre 2007 e 2025 com palestras e projetos. Em 2023, representou o Brasil no Fórum Social da ONU, em Genebra, onde apresentou propostas para integrar ciência, tecnologia e consciência no ensino.

 

Durante o discurso, a nova imortal disse que sua atuação será pautada no tripé “sabedoria, força e beleza”, com o objetivo de alinhar interesses individuais ao bem comum e promover o aperfeiçoamento da consciência humana.

 

Fundada em 1999, durante as comemorações dos 450 anos de Salvador, a ALAS tem como missão cultivar letras e artes, preservar o patrimônio cultural e histórico e promover ações culturais. Maribel encerrou sua fala reforçando que pretende incentivar a leitura, a literatura e a educação como instrumentos para elevar o grau de consciência da sociedade soteropolitana.