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Jerônimo destaca adição do 2 de julho nos livros nacionais e negociação para nacionalização da data

Por Gabriel Lopes / Leonardo Almeida / Eduarda Pinto

Jerônimo destaca adição do 2 de julho nos livros nacionais e negociação para nacionalização da data
Foto: André Carvalho / Bahia Notícias

O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, garante reforço nas negociações junto ao Congresso Nacional para a aprovação do projeto de lei que transforma o Dois de Julho, data que marca a Independência do Brasil na Bahia, como o Dia da Consolidação da Independência do Brasil. O projeto foi enviado pelo presidente Luiz Inácio ‘Lula’ da Silva ao Congresso, nesta terça-feira (1°).

 

“Ano passado, ele [o presidente Lula] se comprometeu que buscaria transformar a data na data nacional. E nós estamos aguardando. Enviou, ontem, para o congresso, uma ‘ligeria’ muito grande. Falei com o senador Wagner hoje pela manhã, para que a gente possa tornar realidade. A gente vai constituindo aqui material para consolidar o processo no currículo escolar”, diz. 

 

Em entrevista, o gestor estadual afirma que a proposta se une a inclusão e maior destaque da data nos componentes curriculares e livros didáticos de todo o Brasil.

 

“Desde criança e adolescente que eu participava desfilando na escola, fazendo as apresentações no dia 2, e cada vez mais me consolidando enquanto um cidadão que tem consciência do 2 de julho. Agora, como governador, vou forçar para que a gente possa garantir o cumprimento do currículo. No currículo tem lá conteúdos daqueles livros didáticos, a capacitação de professores para explicar às nossas crianças, adolescentes e jovens o significado dessa data. É uma data realmente muito simbólica para nós”, completa. 

 

Sobre o aspecto político-partidário da festa cívica, Jerônimo afirma que a disputa entre a bancada governista e a oposição é “natural”, mas garante que o acirramento só deve acontecer durante o ano eleitoral. “Essa data é sempre assim. O 2 de julho está mais perto das eleições. Hoje ainda não. E sendo ainda menos. Mas no que vem, com certeza, o 2 de julho acaba representando a força das eleições”, afirma.