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Bruno Reis lamenta confusão na CMS e critica APLB por rejeitar reajuste da prefeitura: “Estavam do lado do governador”

Por Gabriel Lopes / Victor Hernandes

Bruno Reis lamenta confusão na CMS e critica APLB por rejeitar reajuste da prefeitura: “Estavam do lado do governador”
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

O prefeito de Salvador Bruno Reis (União) se posicionou pela primeira vez sobre a confusão e tumulto ocorrido durante a votação do reajuste salarial, na Câmara Municipal, na última quinta-feira (22). Em coletiva de imprensa, o gestor lamentou o ocorrido e rechaçou os episódios de invasão ao Legislativo soteropolitano e agressão sofrida por alguns dos vereadores. 

 

“Naquele dia fatídico, 22 de maio, um dia lamentável, triste para a nossa cidade, inadmissível o que aconteceu e os ataques que a Câmara sofreu. E, vejam vocês, nós estávamos tratando de reajuste, de algo que é possível ser feito, números praticados acima do que outras cidades estão praticando, acima do que o governo do Estado praticou e o governo federal [...]”, declarou Reis na manhã desta terça. 

 

Bruno criticou o comportamento e a forma que o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB) participou da sessão de votação. Segundo ele, mesmo a gestão municipal oferecendo um percentual de reajuste maior do que administração estadual, os sindicalistas aprovaram o que foi ofertado pelo governo Jerônimo Rodrigues e rejeitavam o proposto pela prefeitura. 

 

“O que a Câmara quer, o que a Prefeitura quer dos sindicalistas — porque eu sei que isso não é dos professores —, dos militantes políticos partidários, é que nos deem o mesmo tratamento que foi dado ao governo do Estado. O governo do Estado deu 6,27%. Isso é o que ocorreu lá. Lá estavam os mesmos sindicalistas que estavam liderando aqui na invasão da Câmara, na depredação do patrimônio público e na agressão aos vereadores. Eles estavam do lado do governador tirando foto e aplaudindo. Nós estamos chegando a 9,25%”, disse Bruno. 

 

O prefeito ainda associou o praticado pelos manifestantes a um ato político e afirmou que os envolvidos serão punidos. “Então não é hora de fazer política, é hora de resolver. Aqueles que cometeram ilegalidade vão responder, tendo direito ao contrário de retorno e à defesa, mas caso ao final sejam considerados culpados, serão punidos conforme estabelece a legislação brasileira”, completou.