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Em meio a divisão da direita, Caiado diz que “sentimento majoritário” chegará em 2º turno de 2026

Por Gabriel Lopes / Victor Hernandes

Em meio a divisão da direita, Caiado diz que “sentimento majoritário” chegará em 2º turno de 2026
Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

A um ano e meio das eleições à presidência da república, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), lançou sua pré-candidatura ao cargo, dando o pontapé inicial e apontou quais serão suas primeiras estratégias para a corrida eleitoral de 2026, nesta sexta-feira (4). 

 

Em evento realizado no Centro de Convenções de Salvador, o gestor e agora pré-candidato, comentou sobre a falta de consenso do grupo da direita no Brasil ao escolher um nome único para fazer oposição ao Governo Federal no próximo ano. 

 

Durante entrevista à imprensa, Caiado respondeu um questionamento da imprensa se o seu principal desafio na pré-campanha será unificar a direita durante o período. O governador negou uma possível “separação” e indicou indiretamente que o grupo deve chegar com o sentimento de união em possível segundo turno. 


 

“Não, de maneira alguma. Esse sentimento é majoritário no Brasil e ele chegará unido no segundo turno. Sem dúvida nenhuma, nós teremos uma vitória expressiva sobre o governo que realmente não mostrou nenhuma capacidade de apresentar um plano de desenvolvimento para o país e nem realmente entregar aquilo tudo que prometeu à população brasileira”, afirmou. 

 

Questionado sobre uma federação entre o União, PP e Republicanos, o administrador goiano desconversou sobre o assunto e comentou que as tratativas partidárias devem ocorrer futuramente. 

 

“O assunto aqui agora é de receber um título, receber a comenda 2 de julho e sem dúvida nenhuma lançar aqui a nossa pré-candidatura. O assunto partidário nós vamos tratar aí no decorrer do tempo, agora é levar essa prévia junto à população brasileira. Este é o motivo da decisão nossa, do União Brasil, em poder caminhar com tempo para que as pessoas nos conheça”, completou Caiado. 

 

 

A declaração de Caiado chega após o grupo da direita brasileira não chegar a um consenso em seu nome e cogitar outras figuras, a exemplo de Tarcísio Gomes (Republicanos), Ratinho Jr (PSD), Romeu Zema (Novo) e Eduardo Bolsonaro (PSDB).