"Nunca é somente a música", afirma Falcão da Guig Ghetto no último dia de Carnaval
Por Eduarda Pinto/ Bianca Andrade
Errado é quem acredita que o Carnaval acabou na terça-feira. Para a banda Guig Ghetto, que fez 14 apresentações na folia, a festa ainda continua mesmo depois de "acabar".
Em entrevista ao Bahia Notícias nesta terça-feira (4), momentos antes de iniciar o desfile no circuito Osmar (Campo Grande), o pagodeiro fez uma avaliação do Carnaval de 2025 para a banda.
Para o artista, que além de celebrar os 40 anos de Axé, comemora os 20 anos de carreira com a Guig, o Carnaval de 2025 fica marcado pela entrega do público.
"O que fica, na verdade desse Carnaval é a correria, que foram 14 shows em um Carnaval, de quinta pra cá. Hoje tem mais dois para finalizar. E a energia da galera, a energia do público."
Falcão relembrou um momento especial vivido no Carnaval de Salvador neste ano e comemorou o apoio do público ao longo dos anos de carreira.
"O Carnaval para mim é sempre o reencontro com as pessoas e para gente foi muito gratificante ontem na Barra. Foi incrível, eu tomei um susto, a gente saiu da Barra 22h40, um dia que teve uma chuva torrencial, absurda e quando eu cheguei na Ondina, que eu olhei para o fundo do trio eu não acreditei, a multidão nos acompanhando foi muito bacana, e o que fica é isso, nunca é somente a música."