Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Economia

Notícia

Brasil bate recorde de exportações para os EUA com mais de US$ 40 bilhões em vendas em 2024

Por Redação

Brasil bate recorde de exportações para os EUA com mais de US$ 40 bilhões em vendas em 2024
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

As exportações do Brasil para os Estados Unidos atingiram um novo recorde em 2024, totalizando US$ 40,3 bilhões, segundo levantamento divulgado nesta quinta-feira (16) pela Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil).

 

O valor representa um aumento de 9,2% em comparação ao ano anterior, conforme detalhado no estudo Monitor do Comércio 2024. Além do avanço em valor, o volume exportado também foi histórico, alcançando 40,7 milhões de toneladas de produtos, um crescimento de 9,9% em relação a 2023.

 

As exportações da indústria brasileira para os EUA totalizaram US$ 31,6 bilhões, um incremento de 5,8% em comparação ao ano anterior. Esses produtos representaram 78,3% do total das vendas brasileiras para o mercado norte-americano, consolidando os Estados Unidos como o principal destino da indústria brasileira pelo nono ano consecutivo.

 

Entre os produtos mais exportados para os EUA, destacam-se petróleo bruto, aeronaves, café, celulose e carne bovina.

 

COMÉRCIO COM EUROPA E AMÉRICA DO SUL

O estudo também apontou que, em 2024, as exportações da indústria brasileira para a União Europeia somaram US$ 22,4 bilhões, enquanto as vendas ao Mercosul alcançaram US$ 18,8 bilhões.

 

Por outro lado, as importações brasileiras de produtos norte-americanos cresceram 6,9%, atingindo US$ 40,6 bilhões, registrando o segundo maior valor histórico, atrás apenas de 2022 (US$ 51,3 bilhões). Itens como motores, máquinas não elétricas e aeronaves foram os principais responsáveis pelo aumento.