O nome do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de 79 anos, se tornou um dos mais procurados na internet na madrugada deste s&aacute;bado (30), ap&oacute;s rumores de que o empres&aacute;rio teria morrido.

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A hist&oacute;ria passou a circular ap&oacute;s o esvaziamento da agenda do republicano para o fim de semana e a aus&ecirc;ncia do presidente em eventos p&uacute;blicos desde a ter&ccedil;a-feira (26).

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Uma foto feita pela Ag&ecirc;ncia France-Presse (AFP) na manh&atilde; deste s&aacute;bado (30), derrubou os rumores ao mostrar Trump e a neta, Kai Trump, embarcando da Casa Branca, em uma comitiva presidencial, que tem por destino o caminho do campo de golfe Trump National, em Sterling, Virg&iacute;nia.

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????AGORA: Presidente Trump &eacute; visto vivo e jogando golf, ap&oacute;s rumores sobre sua morte 
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&mdash; Meio Independente (@meioindep) <a href="https://twitter.com/meioindep/status/1961791776957608311?ref_src=twsrc%5Etfw">August 30, 2025</a></blockquote>
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De acordo com a correspondente da Globo em Washington, Raquel Krahenb&uuml;hl, Trump j&aacute; n&atilde;o teria eventos oficiais neste final de semana.

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Os rumores da morte de Trump passaram a se intensificar devido a um hematoma na m&atilde;o do presidente, que foi comparada a mesma que apareceu na m&atilde;o da Rainha Elizabeth II antes de falecer.

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Segundo a Casa Branca, o machucado foi causado por uma irrita&ccedil;&atilde;o na pele causada por aspirina e excesso de cumprimentos.

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&quot;Fotos recentes do Presidente mostram pequenos hematomas no dorso da m&atilde;o. Isso &eacute; consistente com uma leve irrita&ccedil;&atilde;o dos tecidos moles causada por apertos de m&atilde;o frequentes e pelo uso de aspirina, que faz parte de um regime padr&atilde;o de preven&ccedil;&atilde;o cardiovascular. Este &eacute; um efeito colateral bem conhecido e benigno da terapia com aspirina&quot;, disse o m&eacute;dico Sean Barbabella.

O ex-presidente da Rep&uacute;blica Michel Temer (MDB) afirmou, nesta segunda-feira (25), que o presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) deveria ligar para o presidente Donald Trump, dos Estados Unidos, para chegar a um acordo sobre o tarifa&ccedil;o. A declara&ccedil;&atilde;o foi feita durante evento em S&atilde;o Paulo.&nbsp;

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&quot;Eu acho que houve um exagero nas medidas tomadas pelo estado norte-americano, mas eu acho que a&iacute; &eacute; preciso di&aacute;logo. Ent&atilde;o, voc&ecirc; me pergunta: se voc&ecirc; fosse presidente, o que voc&ecirc; faria? Eu botaria a imprensa em uma sala, ligaria para o presidente Donald Trump, pois a rela&ccedil;&atilde;o tem que ser entre o presidente da Rep&uacute;blica Federativa do Brasil e o presidente dos Estados Unidos da Am&eacute;rica. Mas eu faria a tentativa. Se n&atilde;o atendesse, eu diria que fiz o poss&iacute;vel, que tentei conversar e n&atilde;o quiseram conversar. Mandaria os jornalistas voltarem amanh&atilde; e eu faria um novo telefonema. Eu acho que o que vale &eacute; a tentativa para revelar que o Brasil n&atilde;o quer briga com os Estados Unidos, n&atilde;o quer disputa com os Estados Unidos, mas ao contr&aacute;rio, quer encontrar um caminho. E o caminho &eacute; o caminho da pacifica&ccedil;&atilde;o. Eu acho que, se houvesse o telefonema, o presidente dos Estados Unidos atenderia&quot;, disse ele.&nbsp;

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A declara&ccedil;&atilde;o foi feita ap&oacute;s o debate no semin&aacute;rio Brasil Hoje, do grupo Esfera, em S&atilde;o Paulo. No encontro, Temer tamb&eacute;m avaliou que a press&atilde;o dos Estados Unidos feita sobre o STF &eacute; &quot;inadequada&quot;.

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&quot;Vejo uma press&atilde;o inadequada. O segundo ponto &eacute; que, com uma economia que est&aacute; prevalecendo, os outros dados que s&atilde;o colocados, como o do ex-presidente Bolsonaro, eu acho que h&aacute; uma raz&atilde;o, n&atilde;o h&aacute; d&uacute;vida de que a fam&iacute;lia Bolsonaro tem boas rela&ccedil;&otilde;es com os Estados Unidos, mas eu acho que o pretexto principal &eacute; o pretexto econ&ocirc;mico. Especialmente quando se quis abandonar a hist&oacute;ria da moeda americana, aquela discuss&atilde;o de briga, etc. A sensa&ccedil;&atilde;o que eu tenho &eacute; que o aspecto econ&ocirc;mico &eacute; o que est&aacute; prevalecendo&quot;, declarou.&nbsp;

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O emedebista tamb&eacute;m falou que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (RJ) foi inadequado.

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&quot;Ent&atilde;o, ele quer salvar o pai de qualquer maneira. E ao tentar salvar o pai, faz coisas, talvez, consideradas inadequadas&quot;, concluiu.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, promoveu, nesta segunda-feira (18), uma reuni&atilde;o com o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, na Casa Branca. Esta, que &eacute; a segunda reuni&atilde;o oficial entre os l&iacute;deres, ocorre ap&oacute;s uma reuni&atilde;o entre Trump e Vladmir Putin, presidente russo, sobre a guerra entre as duas na&ccedil;&otilde;es.&nbsp;

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&quot;N&oacute;s vamos parar essa guerra. A guerra vai acabar, esse senhor [Zelenski] quer, Vladimir Putin quer&quot;, afirmou o republicano na abertura do encontro. A fala reflete uma mudan&ccedil;a importante na postura do governo americano com rela&ccedil;&atilde;o a Zelenski. Quase seis meses antes, o l&iacute;der ucraniano foi humilhado publicamente no Sal&atilde;o Oval, ap&oacute;s uma discuss&atilde;o onde Donald Trump o acusou de ter causado a invas&atilde;o russa de 2022 e de n&atilde;o querer acabar com a guerra.

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Nesta segunda, clima era de muita cordialidade. &quot;Muito obrigado pelos seus esfor&ccedil;os&quot;, disse Zelenski. Segundo a Folha, o ucraniano tamb&eacute;m agradeceu a primeira-dama Melania Trump por ter entregado uma carta a Putin durante a c&uacute;pula realizada na sexta-feira passada (15) no Alasca, no qual ela pedia o fim da guerra em nome das crian&ccedil;as afetadas. E deu ao americano uma mensagem escrita por sua mulher, Olena.

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O ucraniano s&oacute; disse que precisava acabar com a guerra ao ser questionado sobre o fatiamento de seu pa&iacute;s, proposto por Putin e j&aacute; abra&ccedil;ado por Trump.

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O americano, por sua vez, voltou a se defender ter recebido Putin em solo americano, objeto de diversas cr&iacute;ticas. Questionado se havia abandonado mesmo a ideia de uma tr&eacute;gua imediata, como ficou evidente em Anchorage com Putin, Trump confirmou.

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&quot;Estrategicamente pode n&atilde;o ser bom para os dois lados. Eu n&atilde;o acho que seja necess&aacute;rio um cessar-fogo&quot;, disse, repetindo a ret&oacute;rica de Putin.

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No Sal&atilde;o Oval estavam presentes os mesmos personagens de 172 dias atr&aacute;s: o vice-presidente J.D. Vance, que foi ainda mais incisivo com Zelenski na outra ocasi&atilde;o, o secret&aacute;rio de Estado, Marco Rubio, e o negociador Steve Witkoff. Todos, exceto o vice, estiveram com Putin na sexta. As informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o da Folha de S&atilde;o Paulo.&nbsp;

Notícia

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