RECESSÃO E POLÍTICA

“Podem ser muito piores do que se imaginava os resultados da economia brasileira no próximo ano, com reflexo direto no cenário político. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, teimava em afirmar que o crescimento do PIB seria apenas um pouco menor do que o deste ano, e ficaria em torno de 4%, mas não é essa a projeção que começou a ser feita ontem. Agora, admite-se que o crescimento será inferior a 3%, ficando na casa dos dois e fração, o que, de certo modo, é melhor do que uma recessão, mas causará embaraço ao penúltimo ano do presidente Lula se atingir setores que oferecem maior quantidade de emprego, como é o caso do setor imobiliário”. Leia comentário de Samuel Celestino nesta terça-feira no jornal “A Tarde”.