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Comemorando o crescimento de 1,4%, Haddad diz que PIB para o ano deve suplicar a marca

Por Redação

Comemorando o crescimento de 1,4%, Haddad diz que PIB para o ano deve suplicar a marca
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Comemorando a marca de 1,4% de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), registrada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no segundo trimestre do ano (de abril a junho), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apontou que o resultado deve fazer com que o governo promova uma nova estimativa de arrecadação de receitas.

 

Haddad explicou ainda que a Secretaria de Política Econômica (SPE) vinha projetando um crescimento entre 1,35% e 1,4%, o que foi confirmado. "Nós vamos, provavelmente, reestimar o PIB para o ano que, pela força com que vem se desenvolvendo, pode superar 2,7%, 2,8%, e há instituições que já estão projetando PIB superior a 3%. Isso pode ensejar uma reprojeção de receitas para o ano que vem", disse.

 

Haddad observou que a peça orçamentária entregue para o Congresso Nacional no final do mês passado, como manda a Constituição, se baseou em números de julho, como foi o caso da estimativa das receitas. Segundo a Agência Brasil, o governo fechou o Orçamento para 2025 com a previsão de um PIB estimado em 2,5% para este ano.

 

"A indústria voltou muito forte e a taxa de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) veio acima das projeções (5,8%). Nós temos que olhar o investimento porque é ele que vai garantir crescimento com baixa inflação. A demanda puxada pelos investimentos é tudo o que a gente quer: crescimento com investimento é a maior garantia de equilíbrio entre oferta e demanda", afirmou.

 

A previsão de superávit primário para 2025 é de R$ 3,7 bilhões; o valor do salário mínimo estimado está em R$ 1.509,00; o limite de despesas primárias está em R$ 2,249 trilhões e a receita primária, que tende a aumentar por causa do bom desempenho do PIB, está projetada em R$ 2,907 trilhões, equivalente a 23,5% do PIB.

 

Os gastos projetados para 2025 com a Saúde somam R$ 227,8 bilhões para o cumprimento do piso; a Educação prevê orçamento de R$ 113,6 bilhões e os investimentos em R$ 74,3 bilhões. As emendas impositivas foram estimadas em R$ 39 bilhões e o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) devem receber recursos de R$ 60,9 bilhões.