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Após dois dias do caso, PM e Civil ainda não têm registro de sequestro de médico na Pituba

Por Redação

Após dois dias do caso, PM e Civil ainda não têm registro de sequestro de médico na Pituba
Foto: Reprodução Redes Sociais

O sequestro de um médico no bairro da Pituba, em Salvador, na noite da última quarta-feira (24), ainda não teve pronunciamento e comunicado oficial pela Polícia Militar e Polícia Civil. O profissional seria otorrinolaringologista e professor de uma universidade particular da capital baiana. 

 

O caso aconteceu no estacionamento de uma farmácia, na Rua Amazonas, em frente à corregedoria da PM, quando a vítima teria ido com o carro da mãe ao estabelecimento, conforme informações preliminares. 

 

O Bahia Notícias teve acesso ao número de ocorrência do caso, nesta quinta-feira (25). No entanto, mesmo o documento sendo acessado pelo BN, a Polícia Militar e a Polícia Civil ainda não se pronunciaram sobre a ocorrência e informaram ao Bahia Notícias, que não possuem registros da situação. 

 

Procurada pelo BN, nesta quinta-feira (25), a PM sugeriu que a reportagem deveria “entrar em contato com a Polícia Civil”, e a PC, por sua vez, comunicou que não dispo?  “informações sobre o caso”. 

 

Já, nesta sexta-feira (26), o BN voltou a procurar a PC, que afirmou mais uma vez não ter informações até o momento. Já a PM ainda não respondeu aos questionamentos desta sexta. 

 

Porém, mesmo com o não posicionamento das forças policiais, as informações apontam que o caso teria acontecido quando o médico estacionou o veículo e foi abordado por dois criminosos encapuzados e armados, que obrigaram a vítima a entrar no veículo em que eles estavam dirigindo. 

 

Segundo uma reportagem do Alô Jucá, ao sequestrar o médico, os suspeitos disseram a seguinte frase: 

 

“Ei, é você que gosta de pegar mulher de bandido, né? É você que gosta de pegar mulher no ‘paredão’, no pagode” 

 

Após o sequestro, transferências bancárias estão sendo solicitadas. O médico é um profissional reconhecido e bastante querido por pacientes e alunos de uma faculdade particular de Salvador.

 

Ainda não há informações sobre a vítima ter sido liberada do sequestro.