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Jerônimo chama Sidninho de “irresponsável” após liminar que suspendeu a licitação do VLT em Salvador

Por Mauricio Leiro/ Sérgio Di Salles

Jerônimo chama Sidninho de “irresponsável” após liminar que suspendeu a licitação do VLT em Salvador
Foto: Mauricio Leiro / Bahia Notícias

Após o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) conceder na manhã desta segunda (25), uma liminar deferida após uma ação popular do vereador Sidninho (Podemos), que determinou a suspensão da licitação  do VLT de Salvador, o governador Jerônimo Rodrigues disse durante um evento na Associação Comercial da Bahia, no Comércio, que a atitude de um “vereador irresponsável” não vai atrapalhar o projeto. 

 

O governador afirmou que vai continuar firme, que acredita na empresa CTB que sentiu falta de um diálogo por parte de Sidninho. “Ele podia muito bem ter procurado a CTB e dito que quando alguém quer ajudar, faz isso. Quando a oposição quer ajudar, faz isso. Vá para a empresa, denuncie, venha para o governador, diga. Não tem porquê no último dia de um processo seletivo, público, tão bem explicado e público, se entra com o recurso da justiça. É uma mania que alguns têm de judicializar tudo. Eu não sei se tem interesse dele por trás. Se o interesse dele for o mesmo meu, ele teria dialogado comigo. Eu espero que as pessoas compreendam que o povo da Calçada, que o povo do Sul precisa desse VLT. Estou trabalhando dia a dia com isso. Felizmente, a justiça vai acompanhar todo o processo. Estamos conversando com o Tribunal de Contas do Estado, nada escondido. Estamos conversando com a Assembleia Legislativa. Então quando tiver alguma coisa que for erro, eu também vou concordar. Me apresente que eu ajusto se for o caso. Não dá para ficar jogando bola nas costas, é muito mesquinhez, é muito pequeno isso. Então vou continuar firme, entendendo que a empresa CTB é uma empresa responsável, que está fazendo tudo dentro do jurídico e eu tenho fé em Deus que eu possa já já dar ordem de serviço. Eu quero entregar, a eleição de disputa na urna, quem for bom vai para a urna. Por enquanto eu quero que me deixem trabalhar, quem não for atrapalhar”, disse Jerônimo.