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Bruno Reis rebate críticas de Rui e Jerônimo sobre participação da Prefeitura de Salvador no PAC

Por Gabriel Lopes / Victor Hernandes

Bruno Reis rebate críticas de Rui e Jerônimo sobre participação da Prefeitura de Salvador no PAC
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), rebateu as críticas do ministro da Casa Civil Rui Costa e do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), acerca da participação da prefeitura na inscrição de projetos da cidade para o PAC Seleções, que foi anunciado no último dia 7 de março. 

 

O chefe da Casa Civil tinha afirmado que a gestão municipal de Salvador não tinha inscrito nenhum projeto para construção da creche do PAC do Governo Federal e que a quantidade de creches na cidade seriam poucas. 

 

Após a declaração do ex-governador da Bahia, Bruno disse que Rui teria se equivocado já que a prefeitura inscreveu seis projetos no PAC. 

 

“Primeiro em relação a creche é mentira. Isso já foi amplamente desmentido ontem pela imprensa, pelos nossos líderes políticos e pelos nossos secretários, que apresentaram o cadastro de seis novas creches em Salvador. Então isso é fake News. Infelizmente, eu gosto muito dele, mas o ex-governador e o [atual] chefe da casa civil, passaram para ele a informação equivocada e ele pisou na casca de banana. Se vocês quiserem, isso é público, está à disposição de todos para ver aonde nós cadastramos”, frisou Reis nesta quinta-feira (14), durante coletiva de imprensa, no evento de anúncio das ações para o aniversário de Salvador. 

 

O prefeito da capital baiana ainda respondeu às declarações do governador Jerônimo Rodrigues, que questionou e estranhou o pedido de Bruno para que o governo estadual acrescentasse a construção de uma policlínica no PAC. 

 

“Em relação às policlínicas, a prefeitura construiu quatro nos últimos anos e o governo, depois de 18 anos construiu duas. Essas duas a qual se refere o atual  governador que está desinformado, quando foi entregue essas policlínicas pelo ex-governador [Rui Costa], a prefeitura tentou negociar da mesma forma que é com todas as cidades da Bahia, onde as prefeituras pagam 60% e o governo 40%; O governador da época talvez por entender que a prefeitura teria dividendos políticos resolveu assumir a gestão sozinho”, comentou o gestor municipal.