Cidade da m&uacute;sica, dos santos e encantos, da criatividade&hellip; Uma capital que n&atilde;o para e que ao longo dos anos consolidou-se como um dos destinos mais procurados por brasileiros e estrangeiros, que buscam&nbsp; n&atilde;o s&oacute; conhecer as nossas belezas naturais e culturais, mas principalmente pelo vasto calend&aacute;rio dos grandes eventos, que de janeiro a janeiro movimentam a economia e colocam Salvador como um dos principais e mais atraentes pontos tur&iacute;sticos do mundo.

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Apenas no Carnaval deste ano, o n&uacute;mero de turistas que visitaram Salvador ultrapassou a casa de 1 milh&atilde;o de pessoas, ocupando 89% da rede hoteleira da cidade, superando em 11% o n&uacute;mero de 2023. Segundo o prefeito Bruno Reis, sozinha, a nossa folia momesca tem a capacidade de injetar R$ 2 bilh&otilde;es na economia e gerar mais de 250 mil empregos diretos e indiretos.&nbsp;

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Quem ainda n&atilde;o conhece Salvador, engana-se ao pensar que temos apenas o Carnaval como principal vitrine. Na entrevista da semana, o Bahia Not&iacute;cias conversou com o presidente da Empresa Salvador Turismo (Saltur), Isaac Edington, que al&eacute;m de comemorar os n&uacute;meros dos primeiros meses do ano e detalhar os principais projetos j&aacute; realizados durante o ano inteiro, tamb&eacute;m antecipou algumas novidades que chegam para somar na atra&ccedil;&atilde;o de turistas para a primeira capital do Brasil. Confira a entrevista na &iacute;ntegra <a href="https://www.bahianoticias.com.br/entrevista/867-economia-criativa-a-mola-propulsora-para-uma-nova-salvador">aqui.</a>

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Sete casos de racismo foram registrados durante o carnaval de Salvador. Um deles ocorreu no Circuito Dod&ocirc;, na segunda-feira (12), e resultou na pris&atilde;o em flagrante de uma mulher acusada de ter chamado outra de &ldquo;macaca&rdquo;.

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A Secretaria de Promo&ccedil;&atilde;o da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais (Sepromi) instalou quatro postos de atendimento &agrave;s v&iacute;timas de racismo nos circuitos da folia, no Circuito Osmar (Campo Grande) e no Circuito Dod&ocirc; (Barra-Ondina), no Plant&atilde;o Integrado, localizado na sede do Procon na Avenida Carlos Gomes, e na unidade m&oacute;vel do Centro de Refer&ecirc;ncia Nelson Mandela (CRNM), na Pra&ccedil;a Municipal, no Centro Hist&oacute;rico.&nbsp;

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Alem de registrar os casos, o servi&ccedil;o ofereceu acolhimento e orienta&ccedil;&otilde;es essenciais aos foli&otilde;es que tenham sido afetados por crimes dessa natureza. Em todos esses locais, profissionais das &aacute;reas de servi&ccedil;o social, direito e psicologia estiveram &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o para receber e encaminhar den&uacute;ncias de viola&ccedil;&otilde;es raciais, al&eacute;m fornecer informa&ccedil;&otilde;es e assist&ecirc;ncia &agrave;s v&iacute;timas de discrimina&ccedil;&atilde;o racial.

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Campanha - Durante o carnaval, foi realizado tamb&eacute;m um trabalho educativo. Agentes de mobiliza&ccedil;&atilde;o percorreram os circuitos tradicionais e o festejos dos bairros, entregando ventarolas e adesivos da campanha Aqui o Racismo Pula Fora, al&eacute;m de indicar os postos onde era poss&iacute;vel obter orienta&ccedil;&atilde;o jur&iacute;dica e acolhimento psicossocial em casos de racismo e intoler&acirc;ncia religiosa.

Notícia

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