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Luciano Araújo e Heber respondem Bruno Reis sobre Solidariedade e Podemos: "Não somos escada para figurões"

Por Redação

Luciano Araújo e Heber respondem Bruno Reis sobre Solidariedade e Podemos: "Não somos escada para figurões"
Foto: Divulgação

Após falas do prefeito Bruno Reis (União), nesta segunda-feira (12), sobre “erros” com Podemos e Solidariedade, os presidentes estaduais das legendas rebateram. Tanto o deputado estadual Luciano Araújo, presidente do Solidariedade, quanto Heber Santana, presidente do Podemos, indicaram que não são "escada para figurões". 

 

Em nota conjunta enviada ao Bahia Notícias, ambos questionaram a relação dos partidos com o atual prefeito de Salvador. Araújo indicou que, em 2022, o Solidariedade decidiu investir em candidatos que não teriam muitos votos, mas teriam capacidade de se eleger. 

 

"Decidimos não fazer escada para os figurões e deu certo. Elegemos dois deputados estaduais, sendo que um deles (Pancadinha) foi vereador de Itabuna e hoje tem capacidade até de ser prefeito. Somos um partido que dá oportunidades para seus filiados", apontou. 

 

De acordo com Araújo, "o Solidariedade é um partido que foi criado em 2013". "Em 2014 agiu de forma correta com o grupo político integrado por Bruno Reis. O dirigente partidário recorda que em 2016 o partido apoiou a candidatura de ACM Neto para prefeito e Bruno Reis como vice". "Partido foi correto novamente em 2018 e apoiou, em 2020, a eleição de Bruno Reis para prefeito. E também afirmou que, em 2022, o partido apoiou a candidatura de ACM Neto a governador no primeiro e no segundo turno", completou. 

 

Também deputado estadual, Araújo afirma que em nenhum momento o Solidariedade "teve espaços no primeiro escalão da Prefeitura". "Em todos esses processos eleitorais o partido elegeu vereadores em Salvador, sendo que em 2016 teríamos condições de eleger de 3 a 4 vereadores. Mas isso não aconteceu devido à intervenção do grupo político de Bruno Reis", disse.

 

Já Heber Santana disse que os comentários de Bruno Reis se referem a uma época em que ele não era do Podemos e sim do PSC. Recentemente, o PSC foi incorporado pelo Podemos. 

 

"Não posso falar pelo Podemos à época da campanha, mas ao PSC ele fez muito mal. Contra fatos não há argumentos. Não adianta querer criar realidade paralela. Tem casos de pessoas que saíram chorando da sala dele porque foram arrancadas do partido, ameaçadas caso continuassem no PSC. Hoje, como Podemos e na base do Governo do Estado, estamos bem e felizes, trabalhando pela Bahia e fortalecendo o nosso partido", diz Heber Santana.