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Bahia registra queda de 18% nas mortes violentas em janeiro de 2024, aponta SSP

Por Redação

Bahia registra queda de 18% nas mortes violentas em janeiro de 2024, aponta SSP
Foto: Ascom/Polícia Civil da Bahia/Haeckel Dias

A Bahia contabilizou uma queda de 18% no índice de mortes violentas (homicídio, latrocínio, feminicídio e lesão corporal seguida de morte) em janeiro de 2024, na comparação com o primeiro mês do ano anterior.

 

Os números foram apresentados na manhã desta terça-feira (5), pelo secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner, pelo subsecretário da SSP, Marcel de Oliveira, pelo comandante-geral da PM, coronel Paulo Coutinho, pela delegada-geral da PC, Heloísa Brito, pela diretora-geral do DPT, perita criminal Ana Cecília Bandeira, e pelo comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Adson Marchesini, durante coletiva no Centro de Operações e Inteligência (COI).

 

As ações ostensivas, preventivas e de inteligência das Polícias Militar e Civil, com apoios do Departamento de Polícia Técnica (DPT) e do Corpo de Bombeiros, além de iniciativas integradas com Forças Federais, preservaram 83 vidas. Em 2024 foram registrados 368 casos, contra 451 ocorrências em janeiro de 2023.

 

De 1° a 31 de janeiro foi computada uma redução de 50% no número de feminicídios. Em 2024 foram registrados quatro casos e, no primeiro mês do ano anterior, aconteceram oito.

 

Lesões corporais apresentaram redução de 84%, saindo de 13 para dois. Os latrocínios tiveram decréscimo de 60%, com dois casos este ano, contra cinco em janeiro de 2023.

 

Os homicídios recuaram 15%. Em 2024 a Polícia registrou 360 mortes e, em janeiro de 2023, foram contabilizadas 425 ocorrências.

 

“Fechamos o ano de 2023 com redução de 6% e o trabalho segue firme, com muito foco e integração. Continuaremos investindo em efetivo, capacitação e equipamentos", destacou o secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner.

 

Acrescentou ainda que o combate ao crime organizado é prioridade. "Com inteligência e repressão qualificada buscaremos apreender armamentos e capturar homicidas", disse Werner.