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“Experiência de 2020 não deu certo”, diz Wagner sobre escolha de candidatura única em Salvador

Por Mauricio Leiro / Anderson Ramos

Jaques Wagner, senador
Foto: Samuel Freitas / Bahia Notícias

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT), disse que a fragmentação de candidaturas na disputa pela prefeitura de Salvador em 2020 foi um “experimento que não deu certo”. Durante sua participação na Lavagem do Bonfim, nesta quinta-feira (11), o ex-governador da Bahia avaliou que a escolha de Geraldo Jr. (MDB) como nome único do grupo busca corrigir o erro nas eleições deste ano. 

 

“Nós fizemos uma experiência em 2020 onde a gente liberou os partidos para cada um disputar com o nome que achasse mais importante. Agora eu mesmo defendi que a gente devia trabalhar com a unidade do grupo. A experiência da última não foi exitosa como a gente imaginava, então agora nós mudamos, a tática desse ano e conseguimos unificar em torno de Geraldinho, que é uma pessoa conhecida demais de Salvador, ex-presidente da Câmara, vereador, agora vice-governador, é um homem que foi muito importante durante a campanha de Jerônimo de 22. Acho que é um cabra que com muita energia, muita vontade conhece a prefeitura por dentro, até porque já foi do grupo de lá, então eu acho que essa unidade é importante”, disse o senador.

 

Wagner indicou que a campanha deve ser dura e aposta na vitória do seu aliado. “A minha história, a de Rui e a de Jerônimo, mostra que a campanha tem começo, mas o fim quem determina é o povo, então vamos aguardar o julgamento”, finalizou.