Pedro Tourinho evita polêmica sobre distância do Palco Brisas: "É um festival em evolução"
Por Ana Clara Pires / Alexandre Brochado
O titular da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult), Pedro Tourinho, avaliou positivamente os resultados do Festival Virada, destacando o impacto na economia e no turismo da capital baiana. De acordo com o gestor da pasta, o evento gera bons frutos para os artistas e para a população.
Questionado pelo Bahia Notícias em relação a algumas críticas sobre o posicionamento do palco Brisas ter deixado nomes da nova cena artística baiana mais afastados, Tourinho frisou que o Festival Virada é um evento em constante evolução.
“Acho que tem melhorado a cada ano, e qualquer crítica, qualquer apontamento, vai ser analisada para o ano seguinte. É um festival enorme, um espaço enorme, muitas variáveis em cada escolha, em cada decisão, e mais uma certeza é que está em constante evolução, então o que tiver para consertar, estará consertado”, disse.
Em relação às perspectivas para 2024 com foco nas personalidades internacionais que passaram por aqui e os novos projetos que estão por vir, o titular da Secult reiterou o compromisso para transformar Salvador como um lugar de desejo do mundo inteiro.
“Acreditamos que a vinda dela [Beyoncé] já foi uma consequência desse trabalho, porque a Viola Davis veio um pouco antes, a Angela Bassett e a Victoria Monet. Temos feito também ações de turismo e negócios com a África, com o próprio Estados Unidos. Tudo isso é uma soma de trabalhos, que eu acho que esse ano fechou com chave de ouro, com a Beyoncé vindo para cá, e colocando Salvador na rota internacional, que é uma rota diferente dos festivais do Rio e São Paulo. É uma rota cultural mesmo. A pessoa vem para cá para valorizar e para celebrar a nossa cidade, a nossa cultura”, destacou.