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PRODUTIVIDADE DA CMS DEIXA A DESEJAR

Já não é novidade que, todos os anos, projetos importantes deixam de ser votados na Câmara Municipal de Salvador (CMS). E, este ano, não poderia deixar de ser diferente, ainda mais com a eleição municipal. O pleito esvaziou completamente o Legislativo municipal. Passada as eleições, a Casa voltou a funcionar. Entretanto, em passos lentos. De janeiro a outubro deste ano, 126 propostas foram aprovadas, sendo 87% deles para conceder título de utilidade pública para entidades civis. Dos outros restantes, sete limitaram-se a comemoração de datas do calendário, homenagens póstumas, designação de logradouros públicos e dois foram elaborados pela Mesa Diretora da Casa que determinou o reajuste dos próprios salários, de prefeito, vice-prefeito e secretários.  A cada ano, a baixa produtividade na Câmara continua. Aprovam-se propostas de pouca relevância e entocam as de interesse da sociedade baiana. O presidente do poder Legislativo, Valdenor Cardoso (PTC), alega que conceder o título de utilidade pública não significa produtividade baixa. Mas ressalta que os projetos mais importantes ficam “travados” por conta de questões burocráticas e falta de interesse. Haja burocracia! Informações "Correio".