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Com perspectiva de candidatos sem mandato, PDT em Salvador irá investir em "apostas" para a Câmara; saiba quem são

Por Mauricio Leiro

Com perspectiva de candidatos sem mandato, PDT em Salvador irá investir em "apostas" para a Câmara; saiba quem são
Foto: Divulgação

As eleições de 2024, em Salvador, devem representar um "novo momento" para o PDT. Além do debate sobre a manutenção do nome de Ana Paula como a vice-prefeita, o partido irá investir em "novos nomes" para a Câmara de Vereadores. 

 

De acordo com interlocutores do PDT, a legenda deve "apostar alto" em dois quadros filiados ao partido e que estão na gestão do prefeito Bruno Reis (União) nas eleições para vereador em Salvador: os presidentes da Limpurb, Omar Gordilho, e da Codecon, Zilton Kruger. 

 

Os dois são ligados, respectivamente, aos deputados federais Félix Mendonça (PDT) e Leo Prates (PDT). Omar já chegou a ocupar interinamente o comando da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop). Ambos devem se desincompatibilizar dos cargos em abril de 2023 para concorrer no pleito.

 

As discussões sobre a montagem da chapa de vereadores do PDT para 2024 tem ocorrido de forma intensa. O debate ocorre na cúpula do partido no estado e deve ser repassado para o diretório municipal, incluindo a possibilidade de alterações para o pleito.  Interlocutores da legenda sinalizaram ao Bahia Notícias que uma "limpa" deve ocorrer no partido, pensando na arrumação da chapa para 2024 (veja mais). 

 

Os vereadores pedetistas Anderson Ninho e Randerson Leal devem deixar a sigla. O diálogo já teria sido feito com os edis, aguardando apenas agora os ajustes oficiais para serem concretizados. 

 

O movimento faz parte de uma reestruturação de vereadores do PDT de Salvador, que está prevista para acontecer. O presidente da sigla na Bahia, o deputado federal, Félix Mendonça Jr., já confirmou que o partido planeja “fazer uma limpa” e pretende receber novos candidatos mais alinhados com a sigla.

 

“Em Salvador, os vereadores eleitos não estão alinhados com o partido. Então, não precisamos tomar nenhuma indicação de expulsão, mas na formação da chapa vamos ter que conversar para saber quem quer ficar, quem quer sair, quantos vão entrar, quantos vão sair, mas nada radical não. Ninguém receberá um ‘você está fora’, não será nada assim não”, esclareceu.