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UM NOVO DISCURSO

Por (Daniel Pinto)

Hoje, na coluna no jornal “A Tarde”, Samuel Celestino toma como base o encontro entre o governador Jaques Wagner e os prefeitos eleitos e reeleitos de todos os municípios baianos para fazer um comparativo entre as escolas políticas do atual e antigo governo. “Anteriormente, com outro momento, outra prática e estilo de ação política, quem era governista ganhava o pão, quem era adversário sequer direito a água. Assim, os deputados costumavam enveredar pelo interior caçando oposicionistas para convencê-los a aderir, a mudar de lado e, consequentemente, ter direito às benesses do poder”. Celestino também rememora a conhecida “lei do chicote”. “Quem recusava, quem se mantinha leal a partidos ou facções políticas (eram poucos os que ousavam) recebia como resposta a ‘lei do chefe’, que, aqui na Bahia, os opositores chamavam de ‘lei do chicote’. Os municípios, que antes da Constituição de 1988 dependiam basicamente dos governos estadual e federal, passavam seriíssimas dificuldades, porque qualquer contraponto, qualquer desatenção ou fuga das regras estabelecidas, eram punidas ‘com os rigores das leis políticas’ do Estado”.