Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Salvador

Notícia

Prefeitura inicia estudo para concessão de aterro de Salvador em meio ao final do atual contrato; entenda

Por Gabriel Lopes / Mauricio Leiro

Prefeitura inicia estudo para concessão de aterro de Salvador em meio ao final do atual contrato; entenda
Foto: Divulgação / Arsal

A prefeitura de Salvador iniciou novos estudos para decidir se vai prorrogar ou realizar uma nova licitação da concessão do aterro metropolitano localizado na capital baiana. Fechada em 2020 e válida por três anos, a concessão está prestes a vencer e a gestão municipal deu o primeiro passo para a tomada de decisão sobre o futuro comando do equipamento. A concessionária Bahia Transferência e Tratamento de Resíduos Ltda (Battre) é a atual responsável pelo local.

 

De acordo com a prefeitura, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) foi contratada por dispensa de licitação para a realização de estudo técnico, econômico-financeiro, análises e pareceres que possam amparar a decisão do Executivo sobre o Aterro Metropolitano Centro (AMC) e da Estação de Transbordo. Para o estudo, o município vai desembolsar a quantia de R$ 1,795 milhão e a despesa será alocada na Limpurb, a Empresa de Limpeza Urbana de Salvador. O documento foi assinado na semana passada mas não detalha o prazo para conclusão do relatório.

 

A CONCESSÃO

O contrato entre o município e a Battre foi firmado em 1999, na gestão Antônio Imbassahy (PSDB). Segundo os documentos, a partir de 2019 as partes poderiam optar em estender o vínculo por renovações sucessivas por mais 20 anos. No momento, a concessão está no 18º aditivo.

 

Na extensão anterior, válida por 120 dias em 2020, a prefeitura também contratou a Fipe para concluir os estudos e análises de projetos "acerca das possíveis soluções para a disposição de resíduos sólidos do Município, seja por ampliação ou por nova contratação, conforme se mostrar tecnicamente adequado e juridicamente recomendável".

 

O aterro metropolitano recebe resíduos de Salvador, Lauro de Freitas e Simões Filho, na região metropolitana. Este é o único espaço público destinado a este fim que recebe o lixo da capital baiana. Segundo estimativa da Semop à época, o local recebia cerca de 75 mil toneladas de resíduos domiciliares por mês.