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Presidente da Câmara de Salvador crítica excesso de exigências do Iphan e órgãos fiscalizadores

Por Redação

Foto: Paulo Victor / Bahia Notícias
Foto: Paulo Victor / Bahia Notícias

O presidente da Câmara Municipal de Salvador (CMS), Carlos Muniz (PSDB), criticou o excesso de exigências que o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e outros órgãos de fiscalização têm feito durante decisões envolvendo a capital baiana.


“Acho que você tem que ter exigências, mas não tão absurdas quanto. Isso dificulta a população até mesmo com o emprego”, declarou.


Segundo o líder do legislativo, os turistas acabam não voltando para Salvador por falta de investimento em coisas mais atrativas para a cidade. 


“Muitas vezes você quer visitar uma cidade, você quer algo que você n vai ver em lugar nenhum. Salvador deixa de ter isso, então acho tem que se fazer algo para que os turistas voltem e tenham o prazer de querer voltar”, disse.


Muniz acredita que apesar de existirem projetos para viabilizar essa melhorias, o Iphan acaba barrando sendo, para ele, muitas vezes exigente demais nas decisões, o que vem contribuindo para o atraso da capital.


“Por exemplo, o projeto que a prefeitura fez da roda gigante, o iphan disse que não. [As decisões assim] são coisas que atrasam a cidade”, citou.