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Lideranças petistas classificam Adolfo, Muniz e PSDB como "noivas" nas eleições e indicam que dialogo não foi aberto

Por Mauricio Leiro

Lideranças petistas classificam Adolfo, Muniz e PSDB como "noivas" nas eleições e indicam que dialogo não foi aberto
Foto: Reprodução / Redes Sociais

A possibilidade de diálogo entre o PSDB e petistas na Bahia, após a filiação do vereador Carlos Muniz ao partido (veja mais aqui), repercutiu dentro do PT. O movimento foi visto por lideranças petistas no estado de forma para que o presidente estadual do PSDB, deputado Adolfo Viana, o próprio Muniz e o partido se tornem a "noiva" das eleições. 

 

Uma das lideranças petistas sinalizou ao Bahia Notícias que os tucanos estariam querendo ser "cortejados" para as eleições de 2024. Apesar disso, nenhum diálogo com os tucanos foi aberto na intenção de ajustar uma composição com a legenda, de acordo com interlocutores petistas. 

 

A chegada de Muniz tem movimentado os bastidores do PSDB e da política baiana, já que Muniz tem fortes ligações com o vice-governador Geraldo Jr. (MDB), que tenta ser o nome da base governista na disputa pela prefeitura da capital. Muniz tem deixado aberta a possibilidade para dialogar como todos os possíveis grupos na disputa soteropolitana. 

 

Apesar da possibilidade de uma eventual "liberdade" em dialogar com campos diferentes pelo PSDB, o fato não causa preocupação no deputado federal Paulo Azi (União). O presidente estadual do União Brasil reforçou que o partido é um aliado de primeira hora, incluindo o presidente do PSDB na Bahia, Adolfo Viana (reveja aqui).