Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Política

Notícia

“A decisão é dele”, afirma Haddad sobre novo arcabouço fiscal entregue a Lula

Por Nicole Angel, de Brasília

“A decisão é dele”, afirma Haddad sobre novo arcabouço fiscal entregue a Lula
Foto: Fábio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reúne nesta sexta-feira (17) com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para discutir os detalhes da proposta de uma nova regra fiscal que substituirá o teto de gastos vigente.

 

Segundo Haddad, cabe a Lula decidir quando a proposta será apresentada ao público. "“A partir de agora, ele que decide. Tá na mão dele, e a decisão é dele. A Fazenda cumpriu seu cronograma”, declarou Haddad nesta sexta-feira (17) momentos antes de reunir com o presidente no Palácio do Planalto.

 

A reunião contará com a presença do vice-presidente e ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e dos ministros do Planejamento, Simone Tebet, de Gestão e Inovação em Serviços, Esther Dweck, e da Casa Civil, Rui Costa.

 

A proposta, chamada pelo governo de "arcabouço fiscal", é a maior aposta da equipe econômica para reduzir o déficit das contas públicas, estimado em R$ 231,5 bilhões. Caso seja aprovada pelos congressistas, a proposta substituirá o teto de gastos.

 

O presidente Lula deve concluir as discussões sobre a nova regra na reunião desta sexta-feira e definir o formato final do texto antes de sua viagem à China, prevista para 26 de março. A proposta já havia sido entregue a integrantes do Executivo na quarta-feira (15), mas Lula disse na ocasião que ainda não havia lido o texto. O esboço do programa já foi apresentado ao vice-presidente Geraldo Alckmin e à ministra Simone Tebet.