Modo debug ativado. Para desativar, remova o parâmetro nvgoDebug da URL.

Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Política

Notícia

Lula tem base de apoio consolidada no Senado, mas precisa ser colocada “à prova”, avaliam aliados

Por Nicole Angel, de Brasília

Lula tem base de apoio consolidada no Senado, mas precisa ser colocada “à prova”, avaliam aliados
Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado

Em meio às discussões sobre a base de apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Senado, aliados avaliam como consolidada, mas é preciso ser colocada à prova. As avaliações vem após o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, afirmar que Lula ainda não tem uma base consolidada no Congresso.

 

Uma das fontes ouvidas pelo Bahia Notícias disse que é provável que o Senado siga na mesma linha durante a gestão de Jair Bolsonaro, onde as matérias mais políticas passavam, mas em meio a acordos. A única “preocupação” é que agora os acordos aconteçam com mais respaldos do que antes, avaliam os parlamentares.

 

Para alguns, pode ser que Lula enfrente mais resistência na Câmara, mas que no Senado a base não seja tão forte agora, mas não será também um empecilho para aprovação dos projetos de interesse do Executivo.

 

Uma demonstração desse apoio consolidado foi a definição dos presidentes das Comissões da Casa, onde a oposição acabou ficando sem nenhum comando após articulação da base de Lula.

 

Entretanto, nos corredores do Senado ainda corre a informação de que o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), crie uma nova comissão para entregar a oposição e mantenha uma relação de troca-troca com esses parlamentares.

 

Após reunião de líderes com o presidente da Casa, alguns parlamentares questionados pelo Bahia Notícias se foi discutida a criação de uma nova comissão e eles disseram que não foi tratado diretamente sobre isso na reunião, mas é provável que isso aconteça, porém mais pra frente. “É preciso esperar o 'sangue esfriar' no Senado após a derrota de Rogério Marinho”, disse uma das fontes.