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Candidatura de Roma em Salvador tenta reeditar "fator de desequilíbrio" de 2022 na disputa ao governo; entenda

Por Mauricio Leiro

Candidatura de Roma em Salvador tenta reeditar "fator de desequilíbrio" de 2022 na disputa ao governo; entenda
Foto: Divulgação

Aqueles quase 10% que podem incomodar. Esse pode ser também o caso da disputa pela prefeitura de Salvador, envolvendo o ex-ministro da Cidadania, João Roma (PL). Os 8,47%, que representam 125.701 votos na capital baiana na disputa ao governo, podem fazer "crescer o olho" de um antigo opositor. 

 

Com 9,08% dos votos no primeiro turno da Bahia, João Roma teve o PT como principal opositor. Porém, no estado, antes do pleito de 2022, Roma e o senador Jaques Wagner (PT) teriam firmado um "acordo de cavalheiros" com foco nas eleições baianas de 2022 (relembre aqui). 

 

O sucesso na "derrubada de votos" do então candidato ACM Neto (União) pode fazer o PT analisar a estratégia novamente, segundo aliados do ex-ministro. Lideranças ligadas ao PL, partido de Roma, apontaram ao Bahia Notícias que a candidatura em Salvador deve passar também por esse aspecto. 

 

Roma teria o perfil para realizar o enfrentamento com Bruno Reis (União), candidato à reeleição, debatendo temas sensíveis para a atual gestão. Entre eles estariam o IPTU e o transporte da capital baiana, pontos de maior crítica. A avaliação de lideranças do PL seria que, mesmo não pensando "em vitória", Roma seria o ponto de desequilíbrio para a o grupo petista na capital.