Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

Bruno Reis pode repetir "ação em Brasília" para ajustar apoio do PL na disputa pela reeleição em Salvador

Por Fernando Duarte / Mauricio Leiro

Bruno Reis pode repetir "ação em Brasília" para ajustar apoio do PL na disputa pela reeleição em Salvador
Bruno Reis durante eleição em 2020 | Foto: Rebeca Menezes / Bahia Notícias

Conhecido pela capacidade de articular com diversos espectros políticos, o prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), pode repetir a manobra realizada em 2020, envolvendo o Partido Liberal. Aliados de primeira hora de Reis indicaram ao Bahia Notícias que, pensando em 2024, Bruno pode buscar o apoio em Brasília. 

 

Em 2020, o caminho que culminou no apoio do PL a Bruno contou com uma articulação da executiva nacional do partido, passando pelo aval do ex-deputado Valdemar Costa Neto, um dos caciques da legenda, de acordo com apuração do Bahia Notícias (relembre aqui). 

 

Pessoas próximas ao prefeito sinalizaram que Bruno tem "excelente trânsito" com o Valdemar e deve utilizar a mesma estratégia para cacifar ainda mais sua campanha à reeleição na capital. Na eleição passada, Bruno teria se reunido diretamente com Costa Neto para garantir o apoio do PL na eleição de Salvador, fato que deve ser repetido.

 

O PL seria a "menina dos olhos" entre os partidos, pensando na composição para as eleições - o partido fez a maior bancada da Câmara e possui tempo de televisão e fundo partidário expressivos. Bruno também teria no estado aliados importantes na ideia de juntar o partido à base aliada: os deputados federais Jonga Bacelar e Capitão Alden. 

 

Outro "ponto de contato" de Bruno com o PL é o deputado estadual Vitor Azevedo (veja mais). Com bom diálogo com o prefeito de Salvador, Vitor ainda transita de forma certeira entre o grupo bolsonarista, liderado pelo ex-ministro João Roma (PL).